quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

michicant

Revista 21

Todos os grupos sociais, raças ou etnias têm uma função bem definida quando Deus os inventou. Por exemplo, os chineses foram inventados para mão de obra barata, exploração de crianças, restaurantes baratos onde um gajo os pode tratar mal e dizer “tlaz lá o clepe, ó chinês do calalho” e ainda sorriem para a gente e dizem “obligado, obligado, um tlezentos e quatlo, um catolze e arroz chao chao, obligado, obligado” e intoxicações alimentares e para um gajo poder fazer suposições sobre terem a rata atravessada (as chinesas, não os chineses - e não têm, eu já investiguei e, quando muito, é ligeiramente na diagonal), os ciganos para vender turcos, venderem os telemóveis que os pretos roubam (ver mais à frente), poupar na água e diminuir as filas de espera em ginecologia e na remoção de tumores, os indianos porque alguém tinha de ter maus cabelos e dar credibilidade à expressão “odeio jacuzis, até porque se é para ficar com pintelhos na boca, mais vale ir jantar a um indiano”, os pretos para roubar, jogar basket, o normal gang rape no gueto, roubar telemóveis para os ciganos venderem (ver mais atrás mas com cuidado que é para não provocar um loop infinito) e misturar cimento, os russos para violência gratuita, a violação ocasional de menores, um ou outro envenamento político e tráfico de prostitutas, os árabes para erva da boa, e por aí fora. Mas se há gente que se vê mesmo que não se percebe porque é que Deus os fez são os hippies - para espalhar sífilis, ou qualquer outra DST, já havia os pretos e parece que agora os asiáticos também estão a ficar bons nisso. São uma espécie de função pública, mas com pintelhos que vão do umbigo quase até aos joelhos, que passam a maioria do tempo a não fazer nenhum ou em manifestações onde abraçam árvores com sarongs e chinelos de meter o dedo e ficam em comunhão com a terra e o mundo e gostam de acampar e viver em grutas e mais uma série de paneleirices, que nada têm a ver com coisas de homem a sério - como ir à caça, corridas de carros e futebol - onde um gajo deixa de ligar porque, quando começa a dar Jefferson Airplane, as que já estão mais quinadas dos ácidos, começam logo a mostrar as mamas e a rata a ver se alguém as come (é como ir ao Tóquio mas sem o Sunday Bloody Sunday) mas aquilo é coisa para parecer um Tony Ramos de tronco nu. E se há coisa onde um gajo deve evitar meter a pila é no Tony Ramos. Em escapes de carros e aspiradores também, mas as razões são outras.

1 comentário:

bertina disse...

que azeiteirice