sábado, 30 de março de 2013

legions

Being a straight vampire, one can always say "I love you, period".

quinta-feira, 28 de março de 2013

flight

Devia haver uma tecla chamada Nilton e um gajo fazia control + Nilton e dava copy/paste.

quarta-feira, 27 de março de 2013

that's who i am

Sócrates na RTP a fazer como na Grécia antiga e a enrabar toda a gente.

mbm

Johnny Cache: um músico country que não era lá muito atualizado.

segunda-feira, 25 de março de 2013

rideinonthestrength

A minha televisão é tão grande que, quando estou a ver a RTP1, vejo um bocadinho da RTP2.

segunda-feira, 18 de março de 2013

another step away

I'm moving to Chicago and find a girl named Wind because the wind is always blowing in Chicago.

domingo, 17 de março de 2013

let me go home whiskey

Se houvesse um outlet para vampiros, devia-se chamar "Outlet the right one in".

sábado, 16 de março de 2013

swingin' party

A Ana Brito e Cunha anda a inovar. A prática comum das atrizes portuguesas é dar um tiro no pé.

quinta-feira, 14 de março de 2013

segunda-feira, 11 de março de 2013

the whistle

Um arco e flecha com problemas porque diziam que o pai era uma besta.

sexta-feira, 1 de março de 2013

opt

a gente:D:D

No topo da lista de perguntas que ninguém faz, está uma que me atormenta desde o ano 2000. Felizmente, o mundo não acabou nessa altura, dando-me tempo (e espaço ou espaço-tempo se se tiver uma visão relativista da cena e eu sou pessoa para ter visões relativistas das cenas em geral e em particular derivado a ser adepto de sopa de cogumelos) para procurar uma resposta adequada, à qual ainda não cheguei, mas a que pretendo continuar a dedicar parte do tempo que me foi concedido por Deus Nosso Senhor nesta caminhada a que chamamos vida. O Brasil teve, em tempos, um jogador de futebol (especifico o desporto para ocupar mais rapidamente os 2500 caracteres a que tenho direito nesta humilde publicação derivado a uma doença que sofro e que em inglês se chama lazyness) chamado Ronaldo. Quando começou, derivado à tenra idade, toda a gente lhe chamava Ronaldinho. Era craque e sofria dos ossos. Depois apareceu outro jogador também chamado Ronaldo. Novamente craque. Alguma coisa teria de ser feita para os distinguir. Apesar de o brasileiro comum também sofrer de lazyness amiúde, rapidamente se chegou a uma solução. O Ronaldinho de antigamente passou a Ronaldo e o Ronaldo mais novo passou a Ronaldinho. Toda a gente sabia quem eram e o assunto ficou por ali. Assim acabou. Eu, no entanto, sou uma pessoa que pensa sempre mais à frente, que gosta de fazer perguntas daquelas que importam e que fazem o mundo andar para a frente e pus logo a hipótese do que que aconteceria se aparecesse mais um Ronaldo. A solução estava à vista de qualquer um. O Ronaldo passaria a Ronaldão, o Ronaldinho a Ronaldo e o recém chegado Ronaldo a Ronaldinho. Como nunca paro, pensei “e se aparece ainda outro Ronaldo?”. Com um número par de Ronaldos, a solução não é óbvia. Pode acontecer uma de duas coisas. O recém chegado Ronaldo passaria a Ronaldinhinho e os outros mantinham-se ou, e até por uma questão de coerência com os casos anteriores, o Ronaldão passaria a Ronaldãodão e todos os outros Ronaldos (e eu sei que os nomes próprios não têm plural mas é só para ajudar ao raciocínio) andavam uma casa para a frente na hierarquia. E eu prefiro a coerência. Com cinco Ronaldos ter-se-ia um Ronaldinhinho, um Ronaldinho, um Ronaldo, um Ronaldão e um Ronaldãodão. Ou então o primeiro seria sempre um Ronaldinho e o último é que passaria Ronaldãodãodão. O problema pode ser extensível a uma quantidade infinita de Ronaldos. As regras teriam de ser muito bem definidas. Até porque os Ronaldos das pontas poderiam deixar de ter espaço na camisola para o nome completo. Ou usar manga comprida, o que, no Brasil, seria uma maçada.