domingo, 19 de outubro de 2008

overkill

Zé Pedro é um músico português, guitarrista e o fundador dos Xutos & Pontapés. O seu nome completo é José Pedro Amaro dos Santos Reis e nasceu a 13 para 14 de Setembro de 1956 na maternidade do pavilhão da família militar do Hospital da Estrela em Lisboa.
Entrevistador – Boa tarde, Zé Pedro.
Zé Pedro dos Xutos – Boa tarde.
Entrevistador – Pode-nos falar um pouco de si?
Zé Pedro dos Xutos – Ora portantos, o meu nome é Zé Pedro Reis mas toda a gente me trata por Zé ou Zé Pedro ou Zé Pê ou Zí Pí (vem do inglês porque eu sempre falei muito bem inglês) ou o gajo dos Xutos que não sabe tocar ou o gajo dos Xutos, dos que interessam, que não é nem o Tim nem o outro dos óculos. Mas as pessoas sabem logo quando se fala do Zé Pedro que sou eu.
Entrevistador – Não conhece mais Zé Pedros?
Zé Pedro dos Xutos – Conheço. Mas já acertámos entre nós que o Zé Pedro original sou eu. E eles arranjaram maneiras diferentes de se chamarem. Um é o Zé Pedro de Alcabideche, outro é o Zé Pedro Moreira, outro é o Zé Pedro mas que não é o dos Xutos, outro é o Zé Pedro 2. Há também o 3, mas a esse costumamos chamar-lhe o Ginga.
Entrevistador – É que eu também conheço um Zé Pedro a que chamamos Zé Pedro. Se calhar se tivéssemos amigos em comum...
Zé Pedro dos Xutos – Não. Eu seria o Zé Pedro e ele poderia ser o Zé Pedro amigo do gajo que entrevistou o Zé Pedro dos Xutos.
Entrevistador – Mas então o Zé Pedro já não seria simplesmente o Zé Pedro, seria o Zé Pedro dos Xutos.
Zé Pedro dos Xutos – Efectivamente.
Entrevistador – *silêncio*
Zé Pedro dos Xutos – *silêncio*
Entrevistador – Adiante. E álbuns dos Xutos? Está algum para breve?
Zé Pedro dos Xutos – Já temos o álbum quase pronto. Neste até vamos ter músicas com quatro acordes e alguns arranjos. Pelo menos foi o que o Tim disse para eu dizer. E eu quase que já sei tocar sem ser mi lá ré.
Entrevistador – Estão abertos a coisas novas?
Zé Pedro dos Xutos – Não são bem coisas novas. Eu é que como não tenho qualquer talento especial tenho de ser o guitarra ritmo. Porque ninguém queria ser e depois as pessoas sabem que o guitarra ritmo é que fica com as gajas mais fatelas.
Entrevistador – Mas se não tem nenhum talento em especial, como entrou na banda?
Zé Pedro dos Xutos – Ah. Isso foi por causa do lenço. Eu tinha um lenço, o Tim tinha um lenço e olhámos e ele viu que podíamos fazer uma banda até porque nenhum dos dois tínhamos pescoço e qualquer outro talento especial.
Entrevistador – E nasceram os Xutos.
Zé Pedro dos Xutos – Sssssim. Tivémos de comprar instrumentos primeiro. Mas depois nasceram os Xutos.
Entrevistador – Lembra-se do primeiro concerto?
Zé Pedro dos Xutos – Lembro. Tocámos só versões dos Rámónes porque era a única banda que conhecíamos que ainda tocava pior que nós. E aquilo é sempre três acordes. E eu como não sei notas nem percebo nada de música foi assim para ser mais fácil. É como se houvesse uma infinividade.
Entrevistador – Afinidade.
Zé Pedro dos Xutos – Isso.
Entrevistador – Ainda tocam versões?
Zé Pedro dos Xutos – Agora já não.
Entrevistador – E que bandas gosta de ouvir?
Zé Pedro dos Xutos – Gosto de tudo um pouco. Róquenróle, música do mundo, algum évimétal, gosto de música portuguesa também.
Entrevistador – E nomes de bandas?
Zé Pedro dos Xutos – Gosto dos Slipknot, Mérlin Meizon, Linkin Park...
Entrevistador – Mérlin Meizon? É um mágico?
Zé Pedro dos Xutos – Não. É uma banda americana que se pinta e que o vocalista tirou duas costelas para fazer amor oral a ele próprio.
Entrevistador – Ah. Marilyn Manson.
Zé Pedro dos Xutos – Sim, foi o que eu disse.
Entrevistador – Não. Disse Mérlin Meizon.
Zé Pedro dos Xutos – Foi o que eu disse.
Entrevistador – Então e bandas portuguesas?
Zé Pedro dos Xutos – Gosto de algumas que agora andam para aí. E umas mais antigas como a Xana e os Rádio Macau.
Entrevistador – Como a Xana?
Zé Pedro dos Xutos – Tu também? *risos*
Entrevistador – Mudando um pouco o rumo da conversa. Os Xutos têm consciência social?
Zé Pedro dos Xutos – Sim. Temos consciência em quase todas as áreas. Quer seja moral, social, formal e mais palavras que acabam em al que agora não me lembro porque antes de vir para aqui estive a fumar umas com o Jorge Palma.
Entrevistador – Ele ainda fuma?
Zé Pedro dos Xutos – Sim, mas quem fica com a moca é a ganza. *risos*
Entrevistador – Então e a crise?
Zé Pedro dos Xutos – A crise. Eu acho que a crise é má porque depois as pessoas querem poder fazer coisas mas não fazem porque estão em crise. Não estão bem. É a crise. A crise instalou-se em todos os sectores. Antes era só em alguns, como a indústria pasteleira e do calçado. Mas agora generalizou-se em modos que geral. Agora vai-se comprar um bolo-rei em qualquer altura do ano porque assim faz-se mais dinheiro. Antes não. Com o que se fazia no Natal chegava e sobrava para o ano inteiro. Antes era tudo mais particularizado. Agora a pessoa vai a ver e não se percebe muito bem o que aconteceu.
Entrevistador – De quem acha que é a culpa?
Zé Pedro dos Xutos – Sem dúvida que, efectivamente, é do euro e do Sócrates.
Entrevistador – Porque diz isso?
Zé Pedro dos Xutos – Ouvi dizer. É que quando não se tem ideias é preciso ouvir o que os outros têm para dizer e decorar. Eu ainda no outro dia ouvi o Cláudio Ramos a falar da crise e disse isto e eu fui e copiei para depois dizer caso surgisse a oportunidade. E o Cláudio Ramos vê-se que é uma pessoa que sabe do que fala. "Enstruída" e culta e com educação.
Entrevistador – E vê soluções para sair da crise?
Zé Pedro dos Xutos – Eu acho que o que se devia fazer era ensinar as pessoas a pescar e a fazer manteiga porque mais vale ensiná-las a pescar que lhes dar o peixe já assim em pratos com bróculos e batatinhas a murro regadinhas com azeite. Porque ópois as pessoas sabem pescar em vez de só terem fome. Claro que é difícil pescar quando se tem fome. Portantos penso que o melhor seria dar uma sandes de manteiga a cada pessoa e ópois ensiná-las a pescar e a fazer bordados para não terem mais fome e acabava-se a crise.
Entrevistador – Mas a crise não é só nas pescas...
Zé Pedro dos Xutos – Eu disse as pescas como podia ter dito outra coisa. Por exemplo, podia-se ensinar as pessoas a usarem um tear porque assim podiam-se cobrir com mantinhas quentinhas enquanto comiam o peixe que tinham apanhado de manhã.
Entrevistador – E o que acha do aumento dos combustíveis?
Zé Pedro dos Xutos – Acho mal porque depois as pessoas querem ir meter gasolina e não podem e os que podem metem menos do que queriam meter e depois vêm mais devagar para Lisboa o que ainda faz pior ao trânsito porque depois anda tudo muito mais devagar e ninguém se entende. E depois até podem ficar sem gasolina no caminho e estar a ir buscar os filhos à escola e depois não podem. No fundo, acho mal. Acho que se devia baixar o preço para as pessoas poderem usar mais e andar mais rápido e depois não ficarem em filas nas bombas. Ainda no outro dia, fui mais o Tim ali à Repsol da 2ª circular porque o gasóile ia aumentar dois cêntimos e fomos atestar a camioneta da banda e havia uma fila quase até à saída. E depois pode-se até ficar parado em auto-estradas. Foi como quando estávamos a ir ao bar do Miguel Ângelo e íamos ficando sem gasóile na A5 e depois tem aqueles reils assim de lado e a pessoa nem sequer consegue encostar ou sair.
Entrevistador – Mas os preços aumentaram no país todo, não só em Lisboa...
Zé Pedro dos Xutos – Eu quando disse Lisboa estava a fazer uma metáfora. Estava, portantos, metaforicamente a falar de Lisboa como um todo. E não em geral... e coiso. Lisboa é uma cidade como as outras. Por exemplos, quando os Xutos tocaram em Badajoz foi como tocar em Lisboa. A diferença era que o Tim dizia “grácias” em vez de obrigados.
Entrevistador – Acha portanto que a crise é global?
Zé Pedro dos Xutos – Sim. É tudo global agora. Antes não. Mas agora sim. Era como quando os Xutos lançavam um álbum. Antes saía em duas ou três lojas. E agora já sai em seis ou sete. E depois mais a internet. Se puderem passem lá. O site dos Xutos está feito em Internet Explorer.
Entrevistador – Mas isso é um browser...
Zé Pedro dos Xutos – Sim. Abre-se uma janelinha com o site lá dentro e depois as pessoas vão lá e vêem informação sobre eu e o Tim e os outros.
Entrevistador – “Sobre mim”...
Zé Pedro dos Xutos – Não, não. É só sobre os Xutos. E tem fotografias e uns botões onde se carrega e pode-se ouvir músicas dos Xutos. Como aquela dos contentores.
Entrevistador – Essa música fala exactamente sobre o quê?
Zé Pedro dos Xutos – É sobre contentores, não é?
Entrevistador – Sim, mas o que significa?
Zé Pedro dos Xutos – Isso tens de perguntar ao Tim.
Entrevistador – Ele sabe?
Zé Pedro dos Xutos – Sim. Ele é que tem o dicionário de rimas. E ópois quando fomos a ver era a única palavra que rimava com amores. No fundo, os contentores estão ali para representar o que há de mau na sociedade. Tipo a crise e o Sócrates e o Iraque e os Delfins.
Entrevistador – Não gosta dos Delfins?
Zé Pedro dos Xutos – Respeito o Miguel Ângelo como pessoa mas não como artista. Acho que os Delfins eram melhores no intigamente. E depois alguém tem de ser o primeiro ódio nacional, não é? Se não as pessoas vêm e dizem que somos nós ou o Luís Represas.
Entrevistador – E a guerra no Iraque?
Zé Pedro dos Xutos – Penso que já foi tudo dito sobre a guerra no Iraque.
Entrevistador – Mas qual a sua opinião?
Zé Pedro dos Xutos – A guerra em geral é má. Mas também há guerras boas. Depende de como se olha para ela. Às vezes é precisa, outras vezes não. A pessoa é que tem de pensar por ela própria o que acha e pára e pensa assim “Zé Pedro” (cada pessoa tem de usar o seu nome, eu estou a dizer Zé Pedro porque é o meu nome e é para dar o exemplo. Se por acaso alguém se chamar Zé Pedro também pode dizer Zé Pedro mas os outros com outros nomes devem meter os nomes delas), “Zé Pedro, que achas tu da guerra no Iraque?”. E depois a pessoa pensa e fica com opiniões. Eu normalmente deixo o Tim falar que ele é o único na banda que já leu um livro.
Entrevistador – Não gosta de ler?
Zé Pedro dos Xutos – Gosto.
Entrevistador – Que livros já leu?
Zé Pedro dos Xutos – Os meus preferidos são os do Peninha.
Entrevistador – Ah. É fã de BD?
Zé Pedro dos Xutos – Alguma sim.
Entrevistador – E livros assim só com letras? Já leu algum?
Zé Pedro dos Xutos - *risos*
Entrevistador – Já?
Zé Pedro dos Xutos - *ainda mais risos*
Entrevistador – É a sério...
Zé Pedro dos Xutos – Não. Mas quando andava com a Xana ela fartava-se de ler. E eu perguntava-lhe “isso não te faz doer a cabeça?” porque era tudo muito com letrinhas e tudo muito pespegado e eu só de olhar até ficava mal disposto e tinha logo de ir fumar uma.
Entrevistador – Foi por isso que acabaram?
Zé Pedro dos Xutos – Não. Acabámos porque ela queria que eu limpasse bem o cotão...
Entrevistador – Do umbigo?
Zé Pedro dos Xutos – Não, não era do embigo, quer dizer, do embigo também, mas era mais destes buraquinhos que tenho na cara.
Entrevistador – E nunca lhe passou o bichinho?
Zé Pedro dos Xutos – Não. Usávamos sempre o preservativo. E quando não usávamos, fazíamos sempre o amor oral.
Entrevistador – O bichinho de ler...
Zé Pedro dos Xutos – Eu quando fui ao médico ele olhou e viu com um auscultador e olhou para o papel das análises e disse-me assim “Zé Pedro, está tudo bem contigo”. Não me disse nada de bichinhos.
Entrevistador – Acha que os jovens hoje estão bem informados sobre sexualidade?
Zé Pedro dos Xutos – Acho que sim. Antes não. No meu tempo não havia internet. A única informação que tínhamos sobre sexualidade era a página do meio do Correio de Domingo. Com a Samantha Fox e a Sabrina.
Entrevistador – Sexualidade no sentido de saberem e estarem informados sobre o que estão a fazer. Se usam preservativo, se tomam precauções...
Zé Pedro dos Xutos – Ah, sim. Os jovens deviam usar sempre o preservativo. Porque antes era fácil. Um gajo via sempre quem eram as mais lavadas porque tinham todas cuecas brancas e era só ir ver se havia manchas naquela coisinha que absorve o molho. E, se estivesse tudo limpinho, íamos lá sempre. Deixávamos assim as mais badalhocas com gonorreia e sífilis para o gajo dos óculos escuros porque ele nunca os tira e nas traseiras duma L4 todos os garfos são parvos *muitos risos*.
Entrevistador – Aquilo do sexo, drogas e rock n' roll aplica-se aos Xutos?
Zé Pedro dos Xutos – Sim. O Tim foi o único que conseguiu levar uma miúda para a cama antes dos 28. E depois partilhou-a. Eram um bocado badalhocas.
Entrevistador – Acha que são mais lavadas agora?
Zé Pedro dos Xutos – No outro dia fomos almoçar com os Madredeus e eles dizem que sim.
Entrevistador – Como vê os Xutos daqui a vinte anos?
Zé Pedro dos Xutos – Espero que ainda “esteijamos” todos aqui a dar concertos e, quem sabe, entrevistas.
Entrevistador – Obrigado, Zé Pedro.
Zé Pedro dos Xutos – Obrigado nós.

Nota: Todos os nomes, personagens, locais, lugares, organizações, associações e eventos descritos nos textos deste blog são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é pura coincidência. Qualquer semelhança com pessoas, personagens, locais, lugares, organizações, associações e eventos que existiram, existem ou existirão é pura coincidência. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.

34 comentários:

Catarina Matos disse...

http://www.myspace.com/zepedrodosxutos

Peter Gunn disse...

Tens tido umas boas... mas esta é de partir a "vagina" a rir!

Parabêns pela imaginação ;)

PWFH disse...

Muito, muito Bom!
Estavas com grande inspiração, quantas fumáste?

anjoazul disse...

hum..muito muito mau.
Dois erros..o que não é costume senhor corrector.

Já privei com o Zé, é um tipo 5 estrelas e nem de longe esse bronco que caricaturas.

mj

Anónimo disse...

Realmente, que mau gosto.
O Zé Pedro é cinco estrelas. Só pode ser dor de cotovelo

Anónimo disse...

qualquer semelhança com um anterior texto do juvenal é pura coincidência

Anónimo disse...

genial

Rodovalho Zargalheiro disse...

Está excelente! E credível...

Anónimo disse...

muuuuito bom!!

Anónimo disse...

muitoooooooo bom! ahahahahaha!

MaryJohni :p

Anónimo disse...

Juvenal,

Não conheço o Zé Pedro, provavelmente tu tb não, mas até podia ser sobre o Tony Carreira que o teu texto continuava genial!

jack the nipple

juvenal, o anormal disse...

o cláudio ramos é que deve estar enrolado na cama a soluçar em silêncio. realmente isto é o país das vacas sagradas. get some sense of humour, bitches.

neelus disse...

Provavelmente é teu o pior texto "de todo o sempre". Para escrever estas merdas mais vale estares quieto.

Unknown disse...

lol
ta muito bom, principalmente aquela do "o site dos xutos foi feito em internet explorer"...entre outras muito bem feitas. Tb não conheço o zé pedro, mas lá está, até podia ser o meu maior ídolo de sempre que ia achar piada!

Rodovalho Zargalheiro disse...

Escrever, mesmo que seja merda (que nem acho que seja aqui o caso), é SEMPRE melhor que estar quieto.

Se calhar devias ter mencionado mais uma vez que a obra é ficcional, por causa da Zépedrettes... :)

Anónimo disse...

Por acaso até simpatizo com o Zi Pi, oiço-o na rádio, e à parte das imensas calinadas no tuguês, ele até parece um moço à maneira. Mas simpatias à parte... este texto está muito bom!
A ganza apanhar a moca ao ser fumada pelo Ji Pi... ahahahaha!

Pedro de Payalvo disse...

muito bom!

o zé pedro está todo queimado...

anjoazul disse...

senso

s. m.,
sisudez;
juízo;
circunspecção;
siso;
direcção.

...de humor

(e não é que existe!)

:)

O Man disse...

Meu,

As primeiras linhas são promissoras. Mas, estando eu cvom os copos depois de ir almoçar com o meu chefe, naõ li mais. Acho que devias inventar uma entrevista com o coiso.

anjoazul disse...

Juve
o que eu mais gosto de vir aqui fazer ao teu blog, é deixar um comment e arranjar confusão lol

bacio...no polegar

mj

jms disse...

Juv,

Lindo. Isto por aqui são só Amélias "Ui, mau gosto", "oh, isso não se faz", "Ai, dor de cotovelo"...

Continua a dar-lhe com força, que é isso que a a malta gosta.

myself

Adriano Sousa disse...

o texto esta genial.

o zé pedro é fixe como pessoa (não o fernando);

xutos sucks.

PedromcdPereira disse...

anjo+azul=seca

Provocação 'aka' Menina Ção disse...

De dar pontapés a rir... muito bom!

Anónimo disse...

Anjoazul

Dos teus comentários o que eu mais gosto é do mj.

Fico sempre feliz por pensar que estas casada com um homem macaco que te espanca todos os dias.

Anónimo disse...

deixo um comment anonimo, por motivos obvios. apesar de nao estar no meu pc.

tive o mesmo problema com o meu antigo blog, "atiçador" ou o anterior "998 maneira de estourar o markl". falta de sentido de humor e mesmo inteligencia, é que é.

o proprio ze pedro certamente achará piada a esta caricatura.

anjoazul disse...

é um facto...sem humor e sem inteligencia
mas digo o que penso e não lambo cus
nem o juvenal é sagrado
já li muito melhor dele

adoro quando me odeiam

mj (n me esqueci...just for u anónimo/a)

AEnima disse...

Isto cheira-me a um plagio de uma edicao dessas de renome nacional, tipo blitz.

O disclaimer, e' so para enganar :)

Anónimo disse...

Muito bom! Não sei se gostei mais da cena da mantinha e do peixe, se da piada ao Palma "quem fica com a moca é a ganza"...!

Anónimo disse...

...

Anónimo disse...

no minimo, brilhante. Parabéns.

Fábio Ribeiro disse...

Tanta donzela ofendida. Olha lá Juvenal, não dá para apagar os comentários deste monte de carpideiras?

Mais um grande post, by the way

Anónimo disse...

Epá, k estupidez! É preciso tarem assim tão irritados? Não é óbvio kisto é só prá palhaçada? Até o Zé Pedro deve ter axado piada, se leu... Não é nenhuma ofensa!

Enfim...

il lato nero disse...

Ena! Tantos defensores de uma pessoa q nem conhecem pessoalmente! Isto de ser famoso realmente... há logo quem ponha as mãos no fogo por eles!

Um gajo já nem pode puxar pela imaginação...