sábado, 28 de janeiro de 2006
efeitos quânticos
O Koeman inventou um novo tipo de futebol. Chama-se "futebol quântico". Mete onze jogadores em campo, pede-lhes que fiquem quietinhos e esperem a ver se a bola entra na baliza contrária.
será chuva? será gente? gente não é certamente e a chuva não bate assim...
...fui ver, era banho de bola.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2006
domingo, 22 de janeiro de 2006
Bem-vindos à Idade da Digestão a Céu Aberto.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2006
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
ele sabe alguma coisa que nós não sabemos?
Então de que se ri assim um homem que tem uma percentagem de votos inferior ao desvio estatístico dos outros candidatos?
segunda-feira, 23 de janeiro de 2006
sábado, 21 de janeiro de 2006
sexta-feira, 20 de janeiro de 2006
como disse?
Gostava tanto de ser "do vinil", até porque os trongas são do "diz que".
Nota: tronga = trolha + monga.
Nota: tronga = trolha + monga.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
return of the king, kong?
King Kong – King Kong
O regresso do rei
Eu que entro de borla no Kadoc e o sacana do porteiro não me disse que era protagonista no maior blockbuster do ano. Na verdade não entro de borla em parte nenhuma. Até em casa às vezes sinto que devia ser eu a comprar o queijo fatiado Limiano, as tiras de cera fria com que depilo as costas e o papel de cozinha de folha dupla que uso por sofrer de masturbação compulsiva. Queria apenas dizer que o porteiro do Kadoc deve ser um preto enorme. Assim como o King Kong. Duvido que seja peludo. Pelo menos tão peludo nas costas como o gordo do Gato Fedorento. Que acho que ninguém sabe o nome. Nem do cara de arenque, nem do fininho. A verdade é que as pessoas só sabem o nome daquele alto e magrinho. O Ricardo Marujo Pereira. A verdade é que se eu começar várias frases seguidas com “A verdade é que...” vão dizer que é mau português. Se fosse o Saramago era uma figura de estilo e seria brilhante. A única coisa brilhante aqui ao pé é a camada de sebo que unta a almofada na minha cama. A verdade é que nem tenho computador no quarto. Só aqui. Aqui onde está. Quero comprar um portátil para ir para os centros comerciais conseguir miúdas daquelas que se impressionam com a cena de “até percebe de computadores”. Normalmente o “até percebe de computadores” é saber copiar cds. E se há coisa que as gajas fazem, além de serem umas putas e nunca darem um jeitinho para um gajo meter o carro (e quem diz carro diz ir ao cu), é dizerem “ainda está a pensar”, referindo-se ao computador. Adorava odiar gajas que dizem “o computador está a pensar”, quase tanto como adorava odiar Scorpions e tanto quanto odeio pessoas cuja música favorita é o Bohemian Rhapsody. Isto tudo para chegar à Naomi Watts e às duas únicas razões que me levariam a ver o King Kong. Os mamilos da Naomi Watts e uma probabilidade quase nula de finger fuck. Se há coisa que eu gosto são gajas com os mamilos do tamanho de dedais. Dedais de polegar, não daqueles pequeninos que os costureiros maricas usam. Parece aquele sinal da gaja mais irritante da televisão. A Luísa Castel-Branco. Que agora, desde que faz aquele programa com a gaja mais ressequida de sempre, com a fufa -aiquesoutãofixe- do Curto-Circuito e com o nariz que traz uma mulher atrás, ainda é mais irritante chegando mesmo a entrar num top europeu de "irritantice".
Quanto ao finger fuck aposto que o Peter Jackson se ficou pela ideia. Aposto que mesmo os macacos querem meter um dedinho num first date. Nem que seja para depois passarem o dia seguinte a cheirá-lo. Pelo menos eu faço isso. Mas como só conheço devassas fico impregnado de muco vaginal até ao cotovelo. Só sai com amaciador.
O protagonista é aquele que vai fazer de Júlio Isidro quando sair o biopic. Já a seguir ao biopic sobre o Iggy Pop que vai ser interpretado por um hobbit. Até porque o Adrien Brody já está habituado a lidar com animais. Ver o “Pianista”. E para não perder a oportunidade de me chamarem nomes. Sim. Refiro-me aos judeus. Não que tenha nada contra eles (dupla negação). Aqui ao pé só tenho um abre cartas. E não é com abre cartas que se apanham judeus. Como também não é com vinagre que se apanham moscas, nem com azeite que se vai ao cu – embora ajude. Talvez com dinheiro ou dentes de ouro daqueles que ficaram nos campos de concentração. Os judeus não resistem ao ouro assim como os pretos não resistem a roubar.
A propósito do português e da dupla negação e dessas paneleirices, há que dizer que uma das razões pela qual o plural de melão é melões e não “melãos” é que soa muito melhor dizer "que grandas melões, ó sócia" do que "que grandes 'melãos', sôtora como está boa tarde está boazinha e a família?".
Pois é. Podem limpar a pinga da uretra, secar o muco com um secador, guardar o corrimento em garrafinhas (e mandá-las cá para casa em embalagem discreta, se não se importarem)... eu estou de volta. É como as bandas que se juntam agora. Ainda vamos ver o Quarteto 1111 no Clube Mercado. Mas a verdade... A verdade? A verdade é que nem vi o King Kong. Apenas queria acabar com os comentários de “nunca mais escreves e quê”. A verdade é que tenho ido ao cinema. A verdade é que desde que comecei a estudar cinema só vou a antestreias e só oiço a Oxigénio. Já vou na página 57 que é onde diz que o “Citizen Kane” é o melhor filme de sempre – embora não tenha explicação - e que todos os filmes do Spielberg são obras-primas. Ou obras da prima. Já não me lembro.
Quando digo antestreias, digo daquelas a sério. Em que se vai de limusina. E sim, é verdade que dentro das limusinas é só gajas daquelas que não conseguem manter os dedos fora das pachachas umas das outras e depois deixam dedadas nos vidros e nos copos de champanhe. E não há cá nódoas de esperma nos bancos de pele. Pelo menos não havia. E o “chófer” era preto. Mas tinha luvas. Para não partilharmos superfícies. Eu com as minhas mãos de princesa tratadas pela manicura e ele com calos e cravos e unhas encravadas e essas coisas que li numa revista que a classe trabalhadora costuma ter nas mãos. Claro que o carro era guiado por GPS. Uma vez que os pretos, geneticamente, conduzem para uma garagem na Damaia que vende carros às peças. “Como novas”, dizem.
A cena é que nunca vi um King Kong. Mas sei o básico da história. Macaco meets girl. Girl meets macaco. Macaco likes girl. Girl likes macaco. Mas depois aquilo não funciona porque à primeira queca a Ann Darrow (tive de ir ver) ficava a parecer um daqueles rolos de muco que se formam na cova-logo-por-trás-da-glande-e-que-nunca-sei-o-nome e acabava por ir pelo ralo misturada numa mija qualquer do King Kong. Afinal o cinema é como o futebol. Mesmo que se caia lá das alturas e seja ficção, só se marca penálti se for a favor do Benfica.
King Kong - ?
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
? <- filmes que não vi mas imagino como são
O regresso do rei
Eu que entro de borla no Kadoc e o sacana do porteiro não me disse que era protagonista no maior blockbuster do ano. Na verdade não entro de borla em parte nenhuma. Até em casa às vezes sinto que devia ser eu a comprar o queijo fatiado Limiano, as tiras de cera fria com que depilo as costas e o papel de cozinha de folha dupla que uso por sofrer de masturbação compulsiva. Queria apenas dizer que o porteiro do Kadoc deve ser um preto enorme. Assim como o King Kong. Duvido que seja peludo. Pelo menos tão peludo nas costas como o gordo do Gato Fedorento. Que acho que ninguém sabe o nome. Nem do cara de arenque, nem do fininho. A verdade é que as pessoas só sabem o nome daquele alto e magrinho. O Ricardo Marujo Pereira. A verdade é que se eu começar várias frases seguidas com “A verdade é que...” vão dizer que é mau português. Se fosse o Saramago era uma figura de estilo e seria brilhante. A única coisa brilhante aqui ao pé é a camada de sebo que unta a almofada na minha cama. A verdade é que nem tenho computador no quarto. Só aqui. Aqui onde está. Quero comprar um portátil para ir para os centros comerciais conseguir miúdas daquelas que se impressionam com a cena de “até percebe de computadores”. Normalmente o “até percebe de computadores” é saber copiar cds. E se há coisa que as gajas fazem, além de serem umas putas e nunca darem um jeitinho para um gajo meter o carro (e quem diz carro diz ir ao cu), é dizerem “ainda está a pensar”, referindo-se ao computador. Adorava odiar gajas que dizem “o computador está a pensar”, quase tanto como adorava odiar Scorpions e tanto quanto odeio pessoas cuja música favorita é o Bohemian Rhapsody. Isto tudo para chegar à Naomi Watts e às duas únicas razões que me levariam a ver o King Kong. Os mamilos da Naomi Watts e uma probabilidade quase nula de finger fuck. Se há coisa que eu gosto são gajas com os mamilos do tamanho de dedais. Dedais de polegar, não daqueles pequeninos que os costureiros maricas usam. Parece aquele sinal da gaja mais irritante da televisão. A Luísa Castel-Branco. Que agora, desde que faz aquele programa com a gaja mais ressequida de sempre, com a fufa -aiquesoutãofixe- do Curto-Circuito e com o nariz que traz uma mulher atrás, ainda é mais irritante chegando mesmo a entrar num top europeu de "irritantice".
Quanto ao finger fuck aposto que o Peter Jackson se ficou pela ideia. Aposto que mesmo os macacos querem meter um dedinho num first date. Nem que seja para depois passarem o dia seguinte a cheirá-lo. Pelo menos eu faço isso. Mas como só conheço devassas fico impregnado de muco vaginal até ao cotovelo. Só sai com amaciador.
O protagonista é aquele que vai fazer de Júlio Isidro quando sair o biopic. Já a seguir ao biopic sobre o Iggy Pop que vai ser interpretado por um hobbit. Até porque o Adrien Brody já está habituado a lidar com animais. Ver o “Pianista”. E para não perder a oportunidade de me chamarem nomes. Sim. Refiro-me aos judeus. Não que tenha nada contra eles (dupla negação). Aqui ao pé só tenho um abre cartas. E não é com abre cartas que se apanham judeus. Como também não é com vinagre que se apanham moscas, nem com azeite que se vai ao cu – embora ajude. Talvez com dinheiro ou dentes de ouro daqueles que ficaram nos campos de concentração. Os judeus não resistem ao ouro assim como os pretos não resistem a roubar.
A propósito do português e da dupla negação e dessas paneleirices, há que dizer que uma das razões pela qual o plural de melão é melões e não “melãos” é que soa muito melhor dizer "que grandas melões, ó sócia" do que "que grandes 'melãos', sôtora como está boa tarde está boazinha e a família?".
Pois é. Podem limpar a pinga da uretra, secar o muco com um secador, guardar o corrimento em garrafinhas (e mandá-las cá para casa em embalagem discreta, se não se importarem)... eu estou de volta. É como as bandas que se juntam agora. Ainda vamos ver o Quarteto 1111 no Clube Mercado. Mas a verdade... A verdade? A verdade é que nem vi o King Kong. Apenas queria acabar com os comentários de “nunca mais escreves e quê”. A verdade é que tenho ido ao cinema. A verdade é que desde que comecei a estudar cinema só vou a antestreias e só oiço a Oxigénio. Já vou na página 57 que é onde diz que o “Citizen Kane” é o melhor filme de sempre – embora não tenha explicação - e que todos os filmes do Spielberg são obras-primas. Ou obras da prima. Já não me lembro.
Quando digo antestreias, digo daquelas a sério. Em que se vai de limusina. E sim, é verdade que dentro das limusinas é só gajas daquelas que não conseguem manter os dedos fora das pachachas umas das outras e depois deixam dedadas nos vidros e nos copos de champanhe. E não há cá nódoas de esperma nos bancos de pele. Pelo menos não havia. E o “chófer” era preto. Mas tinha luvas. Para não partilharmos superfícies. Eu com as minhas mãos de princesa tratadas pela manicura e ele com calos e cravos e unhas encravadas e essas coisas que li numa revista que a classe trabalhadora costuma ter nas mãos. Claro que o carro era guiado por GPS. Uma vez que os pretos, geneticamente, conduzem para uma garagem na Damaia que vende carros às peças. “Como novas”, dizem.
A cena é que nunca vi um King Kong. Mas sei o básico da história. Macaco meets girl. Girl meets macaco. Macaco likes girl. Girl likes macaco. Mas depois aquilo não funciona porque à primeira queca a Ann Darrow (tive de ir ver) ficava a parecer um daqueles rolos de muco que se formam na cova-logo-por-trás-da-glande-e-que-nunca-sei-o-nome e acabava por ir pelo ralo misturada numa mija qualquer do King Kong. Afinal o cinema é como o futebol. Mesmo que se caia lá das alturas e seja ficção, só se marca penálti se for a favor do Benfica.
King Kong - ?
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
? <- filmes que não vi mas imagino como são
sim, mestre
Mais uma queca abaixo dos dois minutos e obtenho o Mestrado em Ejaculação Precoce.
terça-feira, 17 de janeiro de 2006
the markl incident?
Depois do "markl incident" ofereceram-me isto...
...no Natal.
No Ano Novo decidi nunca mais dizer que o La Féria e o Carlos Castro são, respectivamente, o homem e a mulher com menos talento de Portugal.
...no Natal.
No Ano Novo decidi nunca mais dizer que o La Féria e o Carlos Castro são, respectivamente, o homem e a mulher com menos talento de Portugal.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2006
diarreia postal
"Uma casa com vista para o Tigre" e "um tigre visto cá de casa" não é a mesma coisa.
bola de cristal
Já percebi como funciona isto da imaginação. É como ir ao cu. Um gajo força a cena e consegue sempre.
notícias às 19
Zé do Bigode regista "patente do penálti inventado" e enriquece à conta do Benfica.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
isto
Às vezes sinto que a minha imaginação vinha do meu esperma acumulado. Agora foram-se os dois e eu fiquei sozinho. Mas ao menos tenho os tomates vazios e uma razão válida para fumar um cigarro.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2006
sexta-feira, 6 de janeiro de 2006
parabéns, meu
1 ano de blog.
Ou como diria o Gabriel Alves que, por alguma razão insondável, fala sempre no plural: "fazemos um ano".
quinta-feira, 5 de janeiro de 2006
o mundo treme quando eu faço piadas de informática
segunda-feira, 2 de janeiro de 2006
2oo6
Saúde para podermos fodê-la com álcool e cigarros e que o Nuno Gomes contraia cancro nos tomates são os meus votos para 2006.
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