segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
hey friend
Conduzir com prudência não é a mesma coisa que conduzir o Prudêncio.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
moving on
Esta é a fotografia mais antiga que se conhece do Patrick Stewart. É de 1912. Ele tinha 8 anos. Já era velho e careca.
"uptight" for destruction
É ridículo ficar ridículo de chapéu. Mas eu fico. Mais ridículo ainda é a única coisa que me fica bem na cabeça ser um lenço "à Axl Rose".
gomer pyle
Ontem dei lugar a um tipo no Metro por julguei que sofria de paralisia cerebral, pela maneira como falava. Depois apercebi-me que era brasileiro.
maldade
Hoje vi um tipo, com dois cotos, a pedir. Não sabia se lhe havia de comprar um par de meias se dois gorros de criança.
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
damas
A cena das pretas é que têm sempre aquela comichãozinha na rata que as faz querer passar o tempo a foder.
o gosto dos outros
Só vivendo sozinho poderei usar a sanita descansado e levar alegremente com o salpico de água no cu.
sábado, 13 de janeiro de 2007
não sou o único
ele says:
tiveste ontem a ver wrestling?
eu says:
foi
eu says:
que deprimente
ele says:
HAHAHAHAHAHA
ele says:
porquê?
eu says:
pq nao tinha nada para fazer
ele says:
e torceste por alguém?
eu says:
pelos bons
eu says:
era uma battle royal
eu says:
e quem ganhasse
eu says:
ia lutar pelo título contra o john cena
ele says:
HAHAHAHA
ele says:
e tavas pelo john cena depois na final?
eu says:
nao gosto mt desse
eu says:
era um bocado indiferente
ele says:
vamos acabar a conversa por aqui
ele says:
ainda podemos ser apanhados a falar de wrestling por alguém
eu says:
pois
ele says:
mas o batista é ganda cenário
eu says:
vou por isso no blog
tiveste ontem a ver wrestling?
eu says:
foi
eu says:
que deprimente
ele says:
HAHAHAHAHAHA
ele says:
porquê?
eu says:
pq nao tinha nada para fazer
ele says:
e torceste por alguém?
eu says:
pelos bons
eu says:
era uma battle royal
eu says:
e quem ganhasse
eu says:
ia lutar pelo título contra o john cena
ele says:
HAHAHAHA
ele says:
e tavas pelo john cena depois na final?
eu says:
nao gosto mt desse
eu says:
era um bocado indiferente
ele says:
vamos acabar a conversa por aqui
ele says:
ainda podemos ser apanhados a falar de wrestling por alguém
eu says:
pois
ele says:
mas o batista é ganda cenário
eu says:
vou por isso no blog
febre numa sexta à noite
Mais deprimente que passar a noite de sexta em casa, é fazê-lo a ver wrestling. Mais deprimente ainda, é ver wrestling e torcer por alguém.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
nós, os da música clássica
Gostava de ter o dom da palavra mas só tenho o Don Giovanni.
o patim
"Que cara de enterro."
"Impossível. Venho duma cremação."
"Impossível. Venho duma cremação."
check please
"Porque usas esse template no blog?"
"Gosto da maneira como os números descaem das linhas. Lembram-me as tuas mamas".
"Gosto da maneira como os números descaem das linhas. Lembram-me as tuas mamas".
anátema
Volver – Voltar
Atraso
Não tenho nada para dizer sobre este filme. Vejo o tempo a passar e fico naquela “há 3 semanas que a única coisa que te sai é para lencinhos de papel?”. E esforço-me por escrever. Como ando a queimar (tenho falhas de memória de aparecer no trabalho num sítio e já estar a trabalhar noutro) tento anotar em papéis o que me passa pela cabeça. Mas esqueço-me onde os ponho ou então divago sobre quem terá escrito aquela frase tão genial e deito-a fora para evitar plágios. Mas se assim fosse, como me lembraria agora de que isto realmente aconteceu? Pode ser um momento de lucidez. Posso-me ter transformado naquele tipo do Sin City. Que bate em todos e come ruivas. Eu não bato em ninguém e as ruivas que conheço, além de não me quererem, nem me dizem se aquilo é tudo ruivo por ali abaixo.
Há uma cena qualquer em ir ao Quarteto (sem ser o facto de ser a única sala onde já mandei uma (mesmo correndo o risco de ficar com pulgas) – um gajo ao menos lá não se importa de se vir nos bancos, afinal já toda a gente o fez). No Quarteto é tudo mau. Até o café que é bom é mau. O gajo dos bilhetes é lynchiano (vem de David Lynch, tento explicar tudo agora que os betos estão em toda a parte. Até aqui. E já se sabe que a única cena boa dos betos é as betas serem fáceis. Embora as gajas fáceis me metam uma beca de nojo. Mas já tive um amigo que tem um amigo que já andou com uma e “diz que” elas “curtem de” bater punhetas em casas de banho de bares e restaurantes). A gaja do café tem um “aroma” a trissomia 21. A imagem tem mais riscos que o tampo da sanita do Maxime em dia de concerto. O som dá mais estalos que a anca da minha avó que já é de platina (a anca, não a minha avó – a minha avó já só quase que não tem carbono 14). Há velhos com intervalos nos dentes e intervalos nos filmes velhos (rói-te, António Lobo Antunes). Tem chuva no Inverno. Tem chuva no Verão. Mas há uma cena qualquer que não há em nenhum outro cinema de Lisboa. Digo de Lisboa como poderia dizer de Portugal. Porque toda a gente sabe que os cinemas fora de Lisboa têm cadeiras de plástico verde a dizer Seven Up aproveitadas da esplanada do único bar da Praça da República. Não perguntem. Todas as cidades têm uma Praça da República ou um Café Central. E a vida cultural e social orbita ali em volta. Fumar ganzas é nas escadas da Igreja e o “Quim Zé hoje tem a camioneta de caixa aberta do pai e dá-nos boleia até à discoteca”. Que normalmente se chama Super Sem Chumbo ou 98 Octanas e o dono perdeu parte de um dedo quando andava às perdizes. Eu sei porque já vi fotografias em revistas daquelas que vêm lá de fora. Tenho amigos viajados. Sou como o careca dos X-men. Não me mexo muito mas sei sempre tudo.
A única razão pela qual ainda vou ao cinema é para ver miúdas. Os 120 minutos que passo lá dentro são um martírio. Mas o Quarteto tem outra cena. Intervalos. Um gajo quando vai ao cinema tem aqueles dez minutos antes da sessão para avaliar as miúdas. Se tem intervalo, tem mais 5. Ou seja, “ir ao Quarteto” aumenta numa vez e meia a cena de se conseguir miúdas. Os intervalos nos filmes é como aquela noite do ano em que a hora muda e um gajo que vá para a noite engatar chega às 3 ainda sem companhia para a punheta no táxi e de repente, sem fazer absolutamente nada, ganha uma hora extra. Voltam a ser duas. E um gajo já está com uma jarda como se fossem 3 (3 da manhã, não 3 jardas. Jardas como em couve, e não como em unidade de medida. Couve como em bezana, não o legume).
Vou dedicar o próximo parágrafo a falar um pouco do filme para provar que o vi. Podia apenas estar sem assunto e com a velocidade cerebral dum peixe de aquário (daqueles que andam à volta – li no outro dia na Internet – essa fonte de informação infalível - que têm uma memória visual de 8 segundos. Quase tanto como eu).
Se há coisa que eu gosto é de decotes. Posso passar o dia numa praia e nem olhar para umas mamas. É indiferente. Estão lá. E eu tenho Internet. Se estiverem tapadas a conversa muda. A única cena dos decotes é haver aquela cena de um gajo não saber muito bem o que fazer quando é apanhado a olhar e de parecer que se passa alguma coisa por baixo que um gajo nunca viu, como um bom disco dos Pearl Jam. É como quando se sai com uma miúda. Às 21:30 se um gajo lhe mete a mão no rabo, “check please”, às 5:30, por favor não pares. E a cena perde-se. Pelo menos quando o álcool se vai. Mesmo por baixo das calças e arriscar ficar com um dedo a cheirar a cu. Há uma certa magia num dedo a cheirar a cu. Tem aquela cena de “brr cheira a cu”, mas é impossível deixar de cheirá-lo. É como quando há “finger fuck” no carro. Qualquer outro líquido e um gajo vai lavar as mãos antes de as passar pelo volante forrado a pele que, nós aqui da zona rica de Lisboa, temos. Mas muco é muco. É como aquele pozinho que os tipos da ginástica metem nas mãos. Só pode correr bem.
E vê-se decote. E que decote. É a única imagem que retenho de duas horas de Almodóvar. O decote da Penélope Cruz a lavar a loiça, visto de cima. Não a acho nada de mais. Posso prová-lo. Nunca fiz um search no Google com o nome dela. Isto define a cena de achar uma gaja “alguma coisa de especial” ou não. Já procurei da Britney Spears mas foi por razões científicas. Um gajo sente-se mal em ter sido o único a não ter visto as fotos dos bifes dela a sair do carro. Ela é que saiu do carro, não foram os bifes que ficaram entalados na porta assim a sair por baixo como acontece às vezes com o cinto de segurança. Depois fui ver. E por mais detestável que seja, isto ocorre ao nível daquelas cenas de sódio e potássio que os homens têm nas células e que medeiam qualquer coisa que dei na faculdade e que já não me lembro mas que queria escrever para parecer que sei quase tudo de tudo. É orgânico. É uma condição grave. Deve ser entendida e respeitada (é mais ou menos como ser-se paneleiro mas sem o risco de se levar na cara de pretos e skins). É uma descompensação salina que não ocorre nas mulheres. E a frase chave é “faz parte da condição masculina” – que não é minha mas posso dar o mail do tipo que a disse. Embora não devesse. Comprou um casaco igual ao meu. Eu sei que isto não importa. Até porque não sou gaja. E para se sentir a real força da cena teria de me tornar numa. Deixar de saber estacionar, ser alta cabra e ficar fodida com quase tudo. Eu que digo que a psicologia (assim como a filosofia, antropologia, sociologia e todas as outras “logias” que “eles” agora inventam) não serve de nada, deixei escapar isto. Durante anos pensei que os decotes realmente falavam e diziam “mexe-me e vem-te em cima de mim”. Afinal acabei o GTA. Posso chegar a qualquer lado. Deixei escapar isto como areia entre as mãos.
Volver - :D
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
Atraso
Não tenho nada para dizer sobre este filme. Vejo o tempo a passar e fico naquela “há 3 semanas que a única coisa que te sai é para lencinhos de papel?”. E esforço-me por escrever. Como ando a queimar (tenho falhas de memória de aparecer no trabalho num sítio e já estar a trabalhar noutro) tento anotar em papéis o que me passa pela cabeça. Mas esqueço-me onde os ponho ou então divago sobre quem terá escrito aquela frase tão genial e deito-a fora para evitar plágios. Mas se assim fosse, como me lembraria agora de que isto realmente aconteceu? Pode ser um momento de lucidez. Posso-me ter transformado naquele tipo do Sin City. Que bate em todos e come ruivas. Eu não bato em ninguém e as ruivas que conheço, além de não me quererem, nem me dizem se aquilo é tudo ruivo por ali abaixo.
Há uma cena qualquer em ir ao Quarteto (sem ser o facto de ser a única sala onde já mandei uma (mesmo correndo o risco de ficar com pulgas) – um gajo ao menos lá não se importa de se vir nos bancos, afinal já toda a gente o fez). No Quarteto é tudo mau. Até o café que é bom é mau. O gajo dos bilhetes é lynchiano (vem de David Lynch, tento explicar tudo agora que os betos estão em toda a parte. Até aqui. E já se sabe que a única cena boa dos betos é as betas serem fáceis. Embora as gajas fáceis me metam uma beca de nojo. Mas já tive um amigo que tem um amigo que já andou com uma e “diz que” elas “curtem de” bater punhetas em casas de banho de bares e restaurantes). A gaja do café tem um “aroma” a trissomia 21. A imagem tem mais riscos que o tampo da sanita do Maxime em dia de concerto. O som dá mais estalos que a anca da minha avó que já é de platina (a anca, não a minha avó – a minha avó já só quase que não tem carbono 14). Há velhos com intervalos nos dentes e intervalos nos filmes velhos (rói-te, António Lobo Antunes). Tem chuva no Inverno. Tem chuva no Verão. Mas há uma cena qualquer que não há em nenhum outro cinema de Lisboa. Digo de Lisboa como poderia dizer de Portugal. Porque toda a gente sabe que os cinemas fora de Lisboa têm cadeiras de plástico verde a dizer Seven Up aproveitadas da esplanada do único bar da Praça da República. Não perguntem. Todas as cidades têm uma Praça da República ou um Café Central. E a vida cultural e social orbita ali em volta. Fumar ganzas é nas escadas da Igreja e o “Quim Zé hoje tem a camioneta de caixa aberta do pai e dá-nos boleia até à discoteca”. Que normalmente se chama Super Sem Chumbo ou 98 Octanas e o dono perdeu parte de um dedo quando andava às perdizes. Eu sei porque já vi fotografias em revistas daquelas que vêm lá de fora. Tenho amigos viajados. Sou como o careca dos X-men. Não me mexo muito mas sei sempre tudo.
A única razão pela qual ainda vou ao cinema é para ver miúdas. Os 120 minutos que passo lá dentro são um martírio. Mas o Quarteto tem outra cena. Intervalos. Um gajo quando vai ao cinema tem aqueles dez minutos antes da sessão para avaliar as miúdas. Se tem intervalo, tem mais 5. Ou seja, “ir ao Quarteto” aumenta numa vez e meia a cena de se conseguir miúdas. Os intervalos nos filmes é como aquela noite do ano em que a hora muda e um gajo que vá para a noite engatar chega às 3 ainda sem companhia para a punheta no táxi e de repente, sem fazer absolutamente nada, ganha uma hora extra. Voltam a ser duas. E um gajo já está com uma jarda como se fossem 3 (3 da manhã, não 3 jardas. Jardas como em couve, e não como em unidade de medida. Couve como em bezana, não o legume).
Vou dedicar o próximo parágrafo a falar um pouco do filme para provar que o vi. Podia apenas estar sem assunto e com a velocidade cerebral dum peixe de aquário (daqueles que andam à volta – li no outro dia na Internet – essa fonte de informação infalível - que têm uma memória visual de 8 segundos. Quase tanto como eu).
Se há coisa que eu gosto é de decotes. Posso passar o dia numa praia e nem olhar para umas mamas. É indiferente. Estão lá. E eu tenho Internet. Se estiverem tapadas a conversa muda. A única cena dos decotes é haver aquela cena de um gajo não saber muito bem o que fazer quando é apanhado a olhar e de parecer que se passa alguma coisa por baixo que um gajo nunca viu, como um bom disco dos Pearl Jam. É como quando se sai com uma miúda. Às 21:30 se um gajo lhe mete a mão no rabo, “check please”, às 5:30, por favor não pares. E a cena perde-se. Pelo menos quando o álcool se vai. Mesmo por baixo das calças e arriscar ficar com um dedo a cheirar a cu. Há uma certa magia num dedo a cheirar a cu. Tem aquela cena de “brr cheira a cu”, mas é impossível deixar de cheirá-lo. É como quando há “finger fuck” no carro. Qualquer outro líquido e um gajo vai lavar as mãos antes de as passar pelo volante forrado a pele que, nós aqui da zona rica de Lisboa, temos. Mas muco é muco. É como aquele pozinho que os tipos da ginástica metem nas mãos. Só pode correr bem.
E vê-se decote. E que decote. É a única imagem que retenho de duas horas de Almodóvar. O decote da Penélope Cruz a lavar a loiça, visto de cima. Não a acho nada de mais. Posso prová-lo. Nunca fiz um search no Google com o nome dela. Isto define a cena de achar uma gaja “alguma coisa de especial” ou não. Já procurei da Britney Spears mas foi por razões científicas. Um gajo sente-se mal em ter sido o único a não ter visto as fotos dos bifes dela a sair do carro. Ela é que saiu do carro, não foram os bifes que ficaram entalados na porta assim a sair por baixo como acontece às vezes com o cinto de segurança. Depois fui ver. E por mais detestável que seja, isto ocorre ao nível daquelas cenas de sódio e potássio que os homens têm nas células e que medeiam qualquer coisa que dei na faculdade e que já não me lembro mas que queria escrever para parecer que sei quase tudo de tudo. É orgânico. É uma condição grave. Deve ser entendida e respeitada (é mais ou menos como ser-se paneleiro mas sem o risco de se levar na cara de pretos e skins). É uma descompensação salina que não ocorre nas mulheres. E a frase chave é “faz parte da condição masculina” – que não é minha mas posso dar o mail do tipo que a disse. Embora não devesse. Comprou um casaco igual ao meu. Eu sei que isto não importa. Até porque não sou gaja. E para se sentir a real força da cena teria de me tornar numa. Deixar de saber estacionar, ser alta cabra e ficar fodida com quase tudo. Eu que digo que a psicologia (assim como a filosofia, antropologia, sociologia e todas as outras “logias” que “eles” agora inventam) não serve de nada, deixei escapar isto. Durante anos pensei que os decotes realmente falavam e diziam “mexe-me e vem-te em cima de mim”. Afinal acabei o GTA. Posso chegar a qualquer lado. Deixei escapar isto como areia entre as mãos.
Volver - :D
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
otário
"Não me convidas para ir dormir a tua casa?"
"Não. Tenho lençóis de linho e tu estás com o período."
"Não. Tenho lençóis de linho e tu estás com o período."
sábado, 6 de janeiro de 2007
terça-feira, 2 de janeiro de 2007
our xmas
Comer a Monica Bellucci deve ser como acabar todos os jogos para todas as consolas. Depois só há lugar para o vazio e para o oblívio. Sempre quis usar a palavra oblívio.
balanço
A única coisa boa das ressacas é que fico a ver o monte de dvds que se acumula e acumulam pó. Enquanto não adormeço, ainda me divirto uns bons 10 minutos. Não me orgulho de o dizer mas comprei um documentário sobre os Metallica. A minha desculpa é que estava a 12 euros. E 12 euros é uma pechincha. A não ser que seja um dvd dos Pearl Jam. Não é que eu não goste dos Pearl Jam, apenas acho que não deviam existir. É assim como os UHF e os Delfins. E já agora o Malato. E o gordo do Preço Certo. E o Preço Certo. E aquele tipo da montra do Preço Certo que andava a mostrar as jóias a miúdas de 16 anos na Internet. Nada que eu não tenha feito, mas nós, os menores de idade, podemo-nos dedicar a estas coisas sem ter a polícia à porta de casa. Não é como na frase “tenho a Polícia mesmo à porta de casa”, que significa que a esquadra é mesmo lá em baixo. Não é. Aqui ao pé só há um restaurante e um monte de brasileiros. Brasileiras é que nem vê-las, nem aquelas mais ranhosas dos filmes pornográficos amadores do Brasil. A razão porque falo nisto, no dvd dos Metallica, não em brasileiras, é que o tipo dos Metallica quem tem ar de paneleiro (o que não parece mexicano) engatou uma gaja com a melhor frase de sempre: “olá. Sou o baterista dos Metallica. Queres ir beber um copo?”. Eu sou gajo, mas sou daqueles que, quando vêm pilas de preto naquelas páginas em que vou ao engano, percebem porque é as gajas com mau olfacto preferem pretos. Eu que sou um gajo aberto a muitas coisas nunca me meteria com uma preta. É como querer estacionar em espinha quando cabem quase dois carros. Um gajo fica sem saber muito bem o que fazer. Ia deixar aqui um apelo “se és preta e não tens SIDA, manda-me um mail e vamos fazer qualquer coisa”. Mas toda a gente sabe que não há pretos com Internet e pretas sem SIDA.
Não se pode competir com essa cena de se ser baterista. Ainda mais, baterista dos Metallica. Quando o tipo dos Motörhead (o das verrugas) vem dizer que já comeu mais de mil gajas, então mais vale encostar, desistir e esperar que a Playstation 3 arrase. É como competir com aqueles tipos das tatuagens e dos pentes daqueles de mola. É pedir que me partam a cara.
Não se pode competir com essa cena de se ser baterista. Ainda mais, baterista dos Metallica. Quando o tipo dos Motörhead (o das verrugas) vem dizer que já comeu mais de mil gajas, então mais vale encostar, desistir e esperar que a Playstation 3 arrase. É como competir com aqueles tipos das tatuagens e dos pentes daqueles de mola. É pedir que me partam a cara.
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