sexta-feira, 26 de outubro de 2012
absorb the lipgloss
A cocaína deprime. Deve ser do preço.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
intro / my favourite muse
Vou comprar um sobretudo. Não porque goste de sobretudos mas porque gosto de advérbios.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
artificial nocturne
Um dia vou ter um salão de casamentos e batizados chamado Prognóstico e depois as pessoas vão e marcam e terão o Prognóstico reservado.
headache
Um dj set muito bom devia ser um dj oit.
domingo, 21 de outubro de 2012
a house is not a motel
O Chaplin tinha uma frase que dizia:
apocalypse dreams
Fui fazer um white russian mas não tinha vodka. Fiz um galão.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
drill it up
I was dating this girl who took Lithium. Now I'll be moving to the second column.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
desert raven
A minha mãe acha que devo comprar um casaco para a chuva. Eu acho que devo comprar um casaco para mim.
i want you back
Um paneleiro da marinha é dos poucos que se pode vir no imediato e não sofrer de ejaculação precoce.
window view
O guarda-redes é o único que arranja quase sempre trabalho na área.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
nissim
A roleta russa devia ser igual à roleta normal mas com maionese.
sábado, 13 de outubro de 2012
head home
Vou mudar de sexo. Vou deixar de ter nenhum e passar a ter algum.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
a memphis tyler texas
Humor do bom: o Zé Pedro e a Lena d'Água terem um filho que dava no cavalo marinho.
blood dirt love stop
No próximo Iron Man, o Robert Downey Jr bem que podia fazer papel de alumínio.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
hail bop
Wrapping tiny sandwiches with violinphane.
domingo, 7 de outubro de 2012
s
Objetivo de vida: ter um amigo chamado Rolando para poder dizer "então eu vou indo e tu vais rolando".
shadow
Porque é que os pássaros têm quase todos penas e nenhum canetas de aparo?
carrion crawler
Os Estados Unidos deviam-se chamar Bué Estados Unidos e Dois Não.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
more
O Planck bem que podia ter tido uma filha chamada Constância. Seria a Constância de Planck.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
and she was
a gente:D
Parte-se-me o coração e aperta-se-me a alma quando vejo pobrezinhos. Um pouco menos de como quando o Ricky falha golos daqueles mais feitos que o rabo dum paneleiro à sexta à saída do Frágil. Às vezes também me dá vontade de vomitar porque os pobrezinhos, além de pobrezinhos, são muito pouco dados à higiene, em particular nos pés e na genitália contraindo, com frequência, pé-de-atleta, gonorreia e cenas nas pernas que implica o uso permanente de ligaduras que passam a fazer parte do indivíduo, e depois as pessoas quando passam têm de reter a respiração para não inalar micróbios dos pobres que pululam pela rua e são muito piores que os micróbios dos ricos e atacam a pele, mormente a da cara, muito mais que os cigarros ou o gin e contribuem massivamente para o envelhecimento como a ejaculação. Precoce. Eu sei porque sofro do segundo em quantidades perturbantes. Que perturbam a pessoa, portanto. Mas eu, que estive um mês sem receber, não abdiquei do banho e da escovagem ocasional dos dentes. Não. E fazia-o todos os dias. Deixei foi de comprar discos e não jantava tantas vezes fora. Que é assim que se poupa. E não no banho. É verdade que são opções e a vida está repleta delas como uma prostituta tailandesa menor e as DSTs, mas há que fazer, e fica aqui a ideia para que alguém, um dia, pegue nela, ações de formação e ensiná-los que o banho é mais importante que o comer. E ainda há uns que, além de não tomar banho, ainda se queixam da fome. Que é outra coisa que também não se percebe. Têm fome, entrem num café e peçam uma sandes de fiambre e um galão e digam “se faz favor” que isso de ser pobre não implica ser mal educado. Eu já o fiz com resultados bastante positivos. Não é muito, mas aconchega e a pessoa sente-se francamente melhor. Devia haver também uma lei que proíbia os pobrezinhos de estarem na rua em horas de maior movimento para as pessoas não sentirem este tipo de coisas. Ou então era metê-los em caixotes ou num armazém e deixava-se que saíssem uma vez por dia mas sempre sob a supervisão de um supervisor. Que além de ser uma figura de estilo, é também mais uma ideia que deixo aqui de borla porque eu tenho bom fundo. E por fim há uns que são tão preguiçosos que dormem em qualquer sítio em vez de ir para casa como fazem as pessoas normais. Há que formá-los. Que eu já estive nos países nórdicos e lá os pobrezinhos nem se veem. Vão a cursos e isso. Cá, a culpa, é do Banco Alimentar não aceitar. Desodorizantes e toalhetes, que dão sempre jeito para um gajo limpar o cu, nem vê-los. É só latas de atum e feijão.
Parte-se-me o coração e aperta-se-me a alma quando vejo pobrezinhos. Um pouco menos de como quando o Ricky falha golos daqueles mais feitos que o rabo dum paneleiro à sexta à saída do Frágil. Às vezes também me dá vontade de vomitar porque os pobrezinhos, além de pobrezinhos, são muito pouco dados à higiene, em particular nos pés e na genitália contraindo, com frequência, pé-de-atleta, gonorreia e cenas nas pernas que implica o uso permanente de ligaduras que passam a fazer parte do indivíduo, e depois as pessoas quando passam têm de reter a respiração para não inalar micróbios dos pobres que pululam pela rua e são muito piores que os micróbios dos ricos e atacam a pele, mormente a da cara, muito mais que os cigarros ou o gin e contribuem massivamente para o envelhecimento como a ejaculação. Precoce. Eu sei porque sofro do segundo em quantidades perturbantes. Que perturbam a pessoa, portanto. Mas eu, que estive um mês sem receber, não abdiquei do banho e da escovagem ocasional dos dentes. Não. E fazia-o todos os dias. Deixei foi de comprar discos e não jantava tantas vezes fora. Que é assim que se poupa. E não no banho. É verdade que são opções e a vida está repleta delas como uma prostituta tailandesa menor e as DSTs, mas há que fazer, e fica aqui a ideia para que alguém, um dia, pegue nela, ações de formação e ensiná-los que o banho é mais importante que o comer. E ainda há uns que, além de não tomar banho, ainda se queixam da fome. Que é outra coisa que também não se percebe. Têm fome, entrem num café e peçam uma sandes de fiambre e um galão e digam “se faz favor” que isso de ser pobre não implica ser mal educado. Eu já o fiz com resultados bastante positivos. Não é muito, mas aconchega e a pessoa sente-se francamente melhor. Devia haver também uma lei que proíbia os pobrezinhos de estarem na rua em horas de maior movimento para as pessoas não sentirem este tipo de coisas. Ou então era metê-los em caixotes ou num armazém e deixava-se que saíssem uma vez por dia mas sempre sob a supervisão de um supervisor. Que além de ser uma figura de estilo, é também mais uma ideia que deixo aqui de borla porque eu tenho bom fundo. E por fim há uns que são tão preguiçosos que dormem em qualquer sítio em vez de ir para casa como fazem as pessoas normais. Há que formá-los. Que eu já estive nos países nórdicos e lá os pobrezinhos nem se veem. Vão a cursos e isso. Cá, a culpa, é do Banco Alimentar não aceitar. Desodorizantes e toalhetes, que dão sempre jeito para um gajo limpar o cu, nem vê-los. É só latas de atum e feijão.
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