quinta-feira, 27 de julho de 2006

mais um encavanço

Há dias, vieram-me com aquela conversa do "ultimamente não tens postado muito". E vai daí eu disse: "Pois. Sabes como é. Falta de imaginação". Vai daí ele disse: "Isto agora quando o Benfica recomeçar a jogar logo terás material".
Dito e feito.
Hoje percebi porque chamam "mágico" ao Rui Costa. Ele transforma bolas totalmente controladas em golos certos.

conversa da treta

- Onde foste?
- Ao IPO.
- Cancro?
- Não, inspecção.

quinta-feira, 20 de julho de 2006

pacheco

Esta semana li qualquer coisa sobre blogs. E que os portugueses até escrevem com alguma regularidade em blogs. E que há gente que faz mais de 4 posts por dia. Eu vejo-me grego por fazer um todas as semanas. Não me vejo grego no sentido estrito. Não acordo e de repente chamo-me Meitaridis e tenho uma barba de 3 dias. Mesmo que a tenha acabado de fazer. É uma expressão.
A minha esperança é que um dia alguém fale disto numa revista. É que um gajo gosta de dar nas vistas e quando dizem mal um gajo sente-se como a Ana Bola. Não com gases de comer muito e ter prisão de ventre e isso. Ela é que ficava muito deprimida porque diziam que não tinha talento. O Nuno Markl também não tem... ná... coitado... nós agora somos amigos e tudo. Qualquer dia convida-me para jantar à beira do rio e no fim já fazemos cafuné um ao outro.
No top de posts está o Pacheco Pereira, mas só porque o Nuno Rogeiro não tem um blog. Quando se sabe tudo é muito mais fácil escrever coisas.
O mais curioso é onde é que ele arranja tempo para tudo. Há uns tempos dizia na televisão (o Pacheco Pereira, não eu) que lia (o Pacheco Pereira, não eu) trinta livros por mês. Arredondando dá um por dia. Considerando que passa 8 horas no Parlamento, 6 a dormir, 3 em refeições e 2 a ir ao cinema (sim, porque eu já vi o Pacheco mais a dama dele às 16:30 no Monumental), sobram 5. A 15 minutos por post, dá mais uma hora. Mesmo que passe 4 horas a ler, não dá cabo de um livro. A não ser que o leia na diagonal só para ficar com uma ideia da cena. Até porque, na maioria dos livros, o que interesa é um gajo ficar com a ideia geral e decorar duas ou três frases para deixar o putedo húmido. Ninguém lê livros por diversão. É só para engatar miúdas daquelas da Cinemateca, que curtem punhetas no cinema e bicos nas casas de banho dos restaurantes.

baldwinando

The squid and the whale – A lula e a baleia






The squid and the whale - :D

:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”

quarta-feira, 19 de julho de 2006

pássaros do sul

Um gajo sabe que o dia começa bem quando, logo de manhã, vê o Nhanhoda.

sábado, 15 de julho de 2006

ser ou não ser

Peidei-me na Dinamarca e finalmente pude dizer, perfeitamente contextualizado: "Algo está podre por aqui".

eti ópio

A fome realmente é um flagelo. E eu sei bem o que isso é. Hoje saltei o almoço.