De battre mon coeur s’est arrêté – De tanto bater o meu coração parou
O monocelha e a chinesa
Poderia ser um aviso colado nos pacotes de lenços de papel. Felizmente não é. E de tanto bater o meu coração não parou. Só nos faltava agora a masturbação compulsiva ser uma doença. Digo “nos” porque me refiro a todas as pessoas que têm Internet. Não que sejamos vários a escrever aqui. A prodigiosa mente por detrás deste mega-blog é apenas minha. Embora me tentem imitar nalguns blogs da concorrência e na televisão fazendo depois passar a ideia que são criações originais.
Se há coisa que me mete nojo são monocelhas. Pessoal só com uma sobrancelha dum lado ao outro da cara. Mete-me quase tanto nojo como os lábios sempre húmidos e a boca sebosa do Nuno Luz. Este - o actor e não o Nuno Luz - é o gajo que vivia numa residência espanhola e que só comia fufas e gajas casadas apesar de ter um maquinão como aquela que teve um destino fabuloso. Mais ou menos como aquele que jogava no Porto mas cujo o único destino foi voltar lá para o monte de esterco de clube de onde veio. Onde se samba em campo em vez de jogar futebol. E depois vêm todos dizer mal da escola de futebol do Brasil. Eu por mim gosto apenas de dizer mal do Brasil e dizer que eles não passam do lixo genético dos portugueses que misturado com índios não poderia dar grande coisa. Basta ver o Tony Ramos. Nenhum homem consegue um tapete daqueles a não ser que seja uma má mistura de genes. É como o café que vem do Cambodja. Não que eu saiba que/se o Cambodja produz e/ou exporta café. A cena é que eu gosto mesmo do nome Cambodja. E de o dizer assim montes de vezes por dia. É isso e “mambo jambo”. Embora não tenha sido eu a introduzir esta palavra pela primeira vez em Portugal. Foi o Cachucho. Que era um colega de escola que ganhou esta alcunha por não tomar banho a seguir aos treinos de futebol. E uma vez no balneário teve uma erecção que lhe saiu por um buraco nas cuecas. Isto tudo num balneário misto. Mas tínhamos 7 ou 8 anos. Por isso nem as gajas tinham pintelhos nem nós pensávamos em sexo. A não ser o Cachucho. Que se pronunciava Catxuxo.
Outra coisa que começa a mexer comigo é aquele anúncio do King Kard. A loira não deve saber somar. E a outra que é altamente fodível parece que gosta de gordos com uma almôndega suada. É pena também o casaco à taxista que escolheu para filmar aquilo. Gajas daquelas deviam estar sempre com camisolas brancas justas e transparentes.
Então o monocelha da residência espanhola, 5 anos depois, abandonou os estudos e dedica-se a bater em pretos e monhés em Paris. Ou numa terra qualquer em que as gajas têm pêlos nos sovacos sem ser o Porto e Viana do Castelo, mas onde também se fala francês. Com tacos de baseball, barras de ferro, pés-de-cabra e essas coisas que os pretos estão habituados a levar na cabeça e que os deixa com nódoas brancas e os deixa sem poder mastigar a sandes de cachupa que levam para a obra.
Acontece é que ele é paneleiro o suficiente para gostar de música e de rendas e malas de mão e essas coisas que os paneleiros gostam. Então começa a tocar piano com uma chinesa. Não mesmo com a chinesa. Porque ela não tem teclas. Mas quem lhe metia os dedos e tocava a Toccata nº53 do Bach sei eu quem era. Pena é as borbulhas. As chinesas são muito de ter borbulhas. Mais ou menos como as pretas são de ter corrimento. Pode-se até dizer, sem grande margem para erro, que foram as pretas que inventaram o corrimento vaginal. E depois quer ir tocar piano em vez de bater nos outros. Além de andar a comer a mulher de um deles. Que não é nada de deitar fora mas parece já assim bem acima dos 23. E gajas acima dos 23 só para serem empregadas domésticas e andarem de joelhos a lavar o chão e a cheirar a lixívia nos autocarros que depois os velhos confundem com cheiro a esperma e masturbam-se na fila de trás com “A bola” enrolada à volta da caralha a olhar para elas com ar esgazeado.
Depois o pai do monocelha parece empresário de futebol. Daqueles dos jogadores do Benfica. Que são uns aldrabões de primeira e que vendem o Miguel assim ao preço da chuva a clubes espanhóis. E tem um negócio com uns russos. Depois mesmo no fim o russo leva nos cornos do monocelha com uma mala de mão. Referência à homossexualidade do tipo. Porque lhe mataram o pai que andava a comer uma gaja com umas “grandas” mamas, um granda cu e pernas até ao pescoço. Mas que não era nada de especial. E chamava-se Yvonne. É sabido que todas as gajas são umas putas. Todas? Todas não. Mas chamar-se Yvonne é 3/4 do caminho para serem ainda mais putas que o costume.
Falando em putas, decidi gastar parte do meu ordenado em duas ucranianas e num “double facial”. A palavra é inglesa. E deixo aqui a publicidade ao melhor site de facials de sempre: http://www.cumonherface.com/.
Bom, não é o melhor de sempre. Até porque não sou grande fã de facials em termos de ir ver a páginas e assim. Apenas procurei no google e meti assim o primeiro site que me apareceu.
De resto queria deixar aqui uma mensagem para a Sara David Lopes. A tipa que faz tradução e legendagem de filmes e que não sabe a diferença entre “por que” e “porque”. Penso até que desconhece que “porque” existe. O raio da mulher escreve sempre “por que”. Até lhe mandava um mail a dizer isso. Penso que o mail dela é saradavidlopes@clix.pt mas pode não ser boa e eu cá não quero contactos com gajas que não sejam boas. Há é uma tipa que escreve na pior revista de sempre, a X, que deve ser alta fodão. Mas como me acontece com todas as gajas boas não sou capaz de fazer mais do que as ignorar para elas pensarem: “se o tipo me ignora é porque deve ser muito bom”. E depois ficam a querer-me e assim mas nunca dá em nada porque as gajas demasiado independentes costumam achar que eu sou muito imaturo. Nem sei porquê. Até porque quando me chamam isso eu meto as mãos em C e aquilo que me chamam volta para quem me chamou.
Também vi hoje o “Immortal (ad vitam)”. E é assim um mega-filme mas não sei o que dizer, além de que tem assim umas das melhores gajas de sempre que já vi no Nimas, e além disso só vai estar mais um dia em exibição e não vale a pena perder tempo a escrever sobre um filme que depois ninguém vai achar onde está e esgotar a minha imaginação de princesa. Prefiro usá-la para dizer mal do filme do Tim Burton.
De battre mon coeur s’est arrêté - :D
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
segunda-feira, 22 de agosto de 2005
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12 comentários:
deves ser um grande fã da heather brooke (não finjas que não sabes quem é).
andas a repetir algumas cenas, tenta variar.
e tb eu tou ansioso pela critica ao filme do tim burton, mas temo que nao vas resistir a dizer que o johnny depp anda a papar o gajo. é demasiado obvio
o jonny a papar o tim!
jony e tim comendo-se mutuamente ha mais de dez anos... mais eviednte que isso so o spielberg comer o george lucas, ou vice-versa!
claro, toquei na entidade divina, o depp...
o filme é do caralhão, mas bom bom é ver o sporting a jogar. principalmente com o ricardo na baliza, o luis loureiro na frente e o peseiro conas no banco.
Concordo com o jack :D
Acho que está mal é isto de não haver críticas às bandas sonoras. Falas dos tufos, da~s depilações, das comichões e das bandas sonoras não dizes nada. Sem música o cinema não tem piada.
Bom, às vezes também não tem piada com música. Mas era precisamente isso que eu gostava de saber: será que vale a pena ver determinado filme por causa da banda sonora?
Já te te tinha dito que és o maior?
Porra!
Tu podes não ter jeito para mais nada...mas estas críticas são sempre brutalmente hilariantes!
Cumps
Fiz mais uma tentativa frustada de crítica cinematográfica!
E hei-de fazer uma do chocolate factory e depois comparamos...ou então podes continuar a ignorar-me como tens feito!
Eu não quero que ele comente no meu...lembrei-me é que se calhar era giro ele responder aqui nos comments do dele!
tudo mentira, não vi os tais pêlos de cu. O artista é bom, e repare-se que nunca anda armado fora das horas de serviço, arranja as armas na hora e no próprio local, uma coisa que já não se via há muito tempo no cinema. O título, como sempre, está mal traduzido, se os franceses quissessem dizer «de tanto bater» tinham dito «de trop battre»... O chinês que arranja biscates para as compatriotas e que se chama Jean Pierre também mereceria uma referência. A música e os ruídos da cidade enchem o filme, também mereciam uma referência. A moral do filme também merecia uma referência: se o artista é bom, se é herói, se por acaso até se safa muito bem na vida na sua profissão liberal e se por isso deveria ser um exemplo para a juventude moderna, então bater na pretalhada okupa é um dever artístico. Quem não tem casa e precisa de casa não conta, visto que raramente vai ao King triplex.
tens q ver o jeux d'enfants do Yann Samuell é :D~
ass: gaja q te mandou um mail com @corp.vodafone.pt
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