segunda-feira, 31 de outubro de 2005
sábado, 29 de outubro de 2005
o nome da rosa
E se o Umberto fizesse Eco?
quinta-feira, 27 de outubro de 2005
pensamentos modernos
"Estarei a ser infiel?" - pensou a fufa entre garfadas de bacalhau com grão.
quarta-feira, 26 de outubro de 2005
terça-feira, 25 de outubro de 2005
e tu? queres ser o quê?
"Eu? Eu quero ser super-herói".
Uns meses depois soube que a psicóloga da minha escola andava na psicóloga.
Uns meses depois soube que a psicóloga da minha escola andava na psicóloga.
aborrecido eu?
Last Days – Os últimos dias
O homem mais chato do mundo?
Se é certo que o Filipe La Féria é o homem com menos talento de Portugal, também é certo que o Kurt Cobain era a pessoa com menos talento de Seattle. Digo era porque numa bela tarde de Outono fez aquilo que as pessoas sem talento devem fazer. Mandar um tiro nos cornos ou ir viver para Porto. O primeiro suja um pouco menos até porque as pessoas do Porto gostam de deitar o lixo na rua e têm esgotos a céu aberto e é daí que fazem o molho para as francesinhas.
A verdade é que não é um filme sobre o Kurt Cobain. Até porque músicas deste filme foram compostas por alguém com mais talento que o camarão depois de cozido. Não talento a sério. Quando falo de talento a sério refiro-me a pessoas como eu que sabem mais do que fazer barulho e já almoçaram na Cinemateca na mesma mesa que o João Bénard da Costa e conseguiram aguentar o vómito entre as garfadas de massa e as de baba que lhe escorria pela boca em direcção ao prato e depois para o chão onde uma senhora com uma esfregona a recolhia para depois fazer rebuçados e vender à porta das escolas. Talento é mais que rasgar as calças e fingir infelicidade. Eu sou infeliz mas não finjo. Tento é fazer os outros sentirem-se realmente miseráveis para depois me sentir um pouco melhor. É como os gordos e feios que ainda se dão com gente mais gorda e feia que é para parecerem bonitos. E os velhos que se passeiam nos cemitérios para poderem pensar entre a névoa provocada pelos mini-AVCs: “eu cá ao menos estou vivo”. E depois mijam-se e babam-se e fazem essas coisas que os velhos gostam de fazer logo a seguir a ter ataques cardíacos. A verdade é que eu também gosto de mijar. Na rua ao vento de Inverno.
Há maneiras melhores de passar uma tarde de sábado do que a ver o Michael Pitt a passear-se pela mata e a debitar mais baboseiras que o Manuel Serrão num dia normal. Depois quando se tem assim ressacas como eu tenho e só apetece passar o dia em casa a alternar televisão com porno, fechar os olhos no cinema é perigoso. Porque sabe bem. Mas nunca adormeci no cinema e não pretendo começar. Até porque já aturei os 200 minutos de “O Gigante”. E não me refiro ao DVD de glórias do Sporting.
Depois não se passa nada. Aparecem uns tipos a cantar Velvet Underground e pouco mais.
(Nota: quando se percebe muito de música, como eu, um gajo pode cortar a preposição e/ou o artigo. Exemplo: “eu curto bué de Velvet Underground” que é diferente de dizer “eu curto ‘buéde’ de Velvet Underground” e ainda diferente de “eu curto ‘buéde’ Velvet Underground” ou de “eu curto bué dos Velvet Undeground”. Quem não percebe nada de música costuma dizer “eu curto buédesda de Velvet Underground” ou “Velvet Underground? É naquela.”).
Depois há miúdas sem soutien mas que um gajo nem as vê sem soutien. Apenas se lê na legenda. E se há coisa que eu gosto são miúdas sem soutien. A cena é que eu gosto mesmo é de miúdas só com botas. Porque se há coisa que eu gosto é de levar pontapés na cabeça e ter os tomates pisados por miúdas com botas chamadas Helga. As miúdas, não as botas.
Devo dizer que percebo a escolha do Gus van Sant para não fazer um filme sobre os Nirvana que ao mesmo tempo metesse miúdas sem soutien. Ninguém quer arriscar ver a Courtney Love sem soutien. Afinal seria apenas um filme sobre uma das bandas mais aborrecidas de sempre a seguir aos Radiohead e não um filme de terror. O Woody Harrelson viu no Larry Flint e nunca mais fez um filme de jeito. Prova disso é que agora até se deixa dirigir por pretos. Deus inventou os pretos para receber ordens. Quando começam a dá-las é porque algo no Universo está a funcionar ao contrário. E não me refiro ao Nuno Gomes. A cena do Nuno Gomes marcar é como acordar com tesão de mijo. Um gajo sabe que acontece mas ninguém sabe explicar porquê. E eu posso dizer que sou dos melhores de Lisboa a acordar com isso. Quando era puto pensava que era só vontade de mijar. Até que me apercebi que ninguém fica com vontade de mijar por imaginar a professora de inglês de quatro a levar com ele no cu enquanto conjuga o verbo “to be”. E a minha professora era boa. E eu andava na 3ª classe. Mas nunca me tocou. Se tivesse tocado acho que tinha ficado cheio de medo e fugido em direcção a esses sítios onde as pessoas que são “tocadas” vão. Tipo Queluz e Massamá e isso.
Depois o fim do filme parece aquelas músicas dos Mogwai. Um gajo pensa que vai acabar e aquilo prolonga-se por mais 20 minutos de ruído e distorção. Felizmente no filme não há ruído nem distorção. Há apenas o Michael Pitt nu. E tem o rabo tão flácido que parece daqueles carros descapotáveis que os pretos usam para as gajas terem espaço de manobra para lhes poderem fazer mamadas quando as levam a sair. Porque todos os pretos são pelintras e se levam gajas a sair é só para no fim terem a chouriça mamada. E eu, se fosse preto, passava o dia a roubar e a foder. Porque afinal é disso é que os pretos gostam.
E de cachupa.
Last days - :O
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
O homem mais chato do mundo?
Se é certo que o Filipe La Féria é o homem com menos talento de Portugal, também é certo que o Kurt Cobain era a pessoa com menos talento de Seattle. Digo era porque numa bela tarde de Outono fez aquilo que as pessoas sem talento devem fazer. Mandar um tiro nos cornos ou ir viver para Porto. O primeiro suja um pouco menos até porque as pessoas do Porto gostam de deitar o lixo na rua e têm esgotos a céu aberto e é daí que fazem o molho para as francesinhas.
A verdade é que não é um filme sobre o Kurt Cobain. Até porque músicas deste filme foram compostas por alguém com mais talento que o camarão depois de cozido. Não talento a sério. Quando falo de talento a sério refiro-me a pessoas como eu que sabem mais do que fazer barulho e já almoçaram na Cinemateca na mesma mesa que o João Bénard da Costa e conseguiram aguentar o vómito entre as garfadas de massa e as de baba que lhe escorria pela boca em direcção ao prato e depois para o chão onde uma senhora com uma esfregona a recolhia para depois fazer rebuçados e vender à porta das escolas. Talento é mais que rasgar as calças e fingir infelicidade. Eu sou infeliz mas não finjo. Tento é fazer os outros sentirem-se realmente miseráveis para depois me sentir um pouco melhor. É como os gordos e feios que ainda se dão com gente mais gorda e feia que é para parecerem bonitos. E os velhos que se passeiam nos cemitérios para poderem pensar entre a névoa provocada pelos mini-AVCs: “eu cá ao menos estou vivo”. E depois mijam-se e babam-se e fazem essas coisas que os velhos gostam de fazer logo a seguir a ter ataques cardíacos. A verdade é que eu também gosto de mijar. Na rua ao vento de Inverno.
Há maneiras melhores de passar uma tarde de sábado do que a ver o Michael Pitt a passear-se pela mata e a debitar mais baboseiras que o Manuel Serrão num dia normal. Depois quando se tem assim ressacas como eu tenho e só apetece passar o dia em casa a alternar televisão com porno, fechar os olhos no cinema é perigoso. Porque sabe bem. Mas nunca adormeci no cinema e não pretendo começar. Até porque já aturei os 200 minutos de “O Gigante”. E não me refiro ao DVD de glórias do Sporting.
Depois não se passa nada. Aparecem uns tipos a cantar Velvet Underground e pouco mais.
(Nota: quando se percebe muito de música, como eu, um gajo pode cortar a preposição e/ou o artigo. Exemplo: “eu curto bué de Velvet Underground” que é diferente de dizer “eu curto ‘buéde’ de Velvet Underground” e ainda diferente de “eu curto ‘buéde’ Velvet Underground” ou de “eu curto bué dos Velvet Undeground”. Quem não percebe nada de música costuma dizer “eu curto buédesda de Velvet Underground” ou “Velvet Underground? É naquela.”).
Depois há miúdas sem soutien mas que um gajo nem as vê sem soutien. Apenas se lê na legenda. E se há coisa que eu gosto são miúdas sem soutien. A cena é que eu gosto mesmo é de miúdas só com botas. Porque se há coisa que eu gosto é de levar pontapés na cabeça e ter os tomates pisados por miúdas com botas chamadas Helga. As miúdas, não as botas.
Devo dizer que percebo a escolha do Gus van Sant para não fazer um filme sobre os Nirvana que ao mesmo tempo metesse miúdas sem soutien. Ninguém quer arriscar ver a Courtney Love sem soutien. Afinal seria apenas um filme sobre uma das bandas mais aborrecidas de sempre a seguir aos Radiohead e não um filme de terror. O Woody Harrelson viu no Larry Flint e nunca mais fez um filme de jeito. Prova disso é que agora até se deixa dirigir por pretos. Deus inventou os pretos para receber ordens. Quando começam a dá-las é porque algo no Universo está a funcionar ao contrário. E não me refiro ao Nuno Gomes. A cena do Nuno Gomes marcar é como acordar com tesão de mijo. Um gajo sabe que acontece mas ninguém sabe explicar porquê. E eu posso dizer que sou dos melhores de Lisboa a acordar com isso. Quando era puto pensava que era só vontade de mijar. Até que me apercebi que ninguém fica com vontade de mijar por imaginar a professora de inglês de quatro a levar com ele no cu enquanto conjuga o verbo “to be”. E a minha professora era boa. E eu andava na 3ª classe. Mas nunca me tocou. Se tivesse tocado acho que tinha ficado cheio de medo e fugido em direcção a esses sítios onde as pessoas que são “tocadas” vão. Tipo Queluz e Massamá e isso.
Depois o fim do filme parece aquelas músicas dos Mogwai. Um gajo pensa que vai acabar e aquilo prolonga-se por mais 20 minutos de ruído e distorção. Felizmente no filme não há ruído nem distorção. Há apenas o Michael Pitt nu. E tem o rabo tão flácido que parece daqueles carros descapotáveis que os pretos usam para as gajas terem espaço de manobra para lhes poderem fazer mamadas quando as levam a sair. Porque todos os pretos são pelintras e se levam gajas a sair é só para no fim terem a chouriça mamada. E eu, se fosse preto, passava o dia a roubar e a foder. Porque afinal é disso é que os pretos gostam.
E de cachupa.
Last days - :O
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
segunda-feira, 24 de outubro de 2005
sábado, 22 de outubro de 2005
humor pós-banho de sábado à tarde
"Os suspeitos do costume" tinha o Keyser Soze, a quinta da minha avó tinha a casa do Sô Zé.
segunda-feira, 17 de outubro de 2005
eu que gosto de ir ao cu
Nós, os que gostamos de ir ao cu, um dia poderemos estar a espetá-lo numa coisa destas (ver imagem abaixo).
Evitem abusar do esparguete.
Evitem abusar do esparguete.
domingo, 16 de outubro de 2005
sexta-feira, 14 de outubro de 2005
por uma queixa do foro urológico - tonel operado pára um mês
Desde quando é que ter os tomates inchados é do foro urológico?
Eu ando com eles inchados há *inserir intervalo de tempo em meses*, por falta de uso, e ninguém me dá sequer uma tarde para ir comprar dvds.
Eu ando com eles inchados há *inserir intervalo de tempo em meses*, por falta de uso, e ninguém me dá sequer uma tarde para ir comprar dvds.
quando eu tenho inveja das piadas que os outros inventam
Se a minha avó cair das escadas e não estiver lá ninguém para ver, será que faz barulho?
terça-feira, 11 de outubro de 2005
a minha primeira imagem
Se essa linha a vermelho estivesse num dinamap alguém teria morrido. Na página de "A bola" online é apenas o Benfica sem pontuar.
Nota: dinamaps são aqueles aparelhozinhos dos hospitais que depois, nos filmes, quando as pessoas morrem fazem piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
diferenças extemporâneas
Qual a diferença entre o Super-Homem e o Keith Richards? Apenas um aguentou o cavalo.
domingo, 9 de outubro de 2005
olhe que não
É difícil votar PSD e aguentar o vómito.
dependências
A minha dependência de computadores é tão grande que hoje, quando não encontrei as meias "de ir votar", passou-me pela cabeça fazer um "search" ao quarto.
quinta-feira, 6 de outubro de 2005
alguém disse: "o meu clube estava à beira do abismo e tomou a decisão correcta. deu um passo em frente"
"Paulo Autuori, treinador do S. Paulo, revelou que recebeu uma proposta para orientar o plantel do Sporting, mas diz que recusou a oferta."
O meu ia dando.
O meu ia dando.
o planeta dos macacos
She hate me – Ela odeia-me
A verdade é que nunca comi uma preta. Outra verdade é que é uma cena que está na lista de “coisas para fazer”. Entre “comer duas gajas ao mesmo tempo” e “ver duas gajas a comerem-se”. Não há é cá nada de minetes. Se cheiro a preto já é o que é, rata de preta nem quero imaginar. Além do mais, tenho um amigo dum amigo dum amigo que conhece um gajo que fez um minete à Bárbara Guimarães e ficou com a boca toda fodida. Segundo ele, o amigo mais perto de mim, o outro tipo, o amigo mais longe de mim, ficou assim com um mega-inchaço na boca. Uma cena tipo herpes mas com volume de bola de pus e com aspecto de gonorreia. O mais triste é que eu não os faço porque não tenho a quem os fazer. Nem mesmo nas postas de bacalhau do Carrefour, desde que não me deixam aproximar a menos de 400 metros.
A cena das pretas é que vestidas parecem ser assim “muita” boas mais depois “vaissaver” e têm os rabos mais flácidos que massa de pão antes de cozer. E ainda para mais pretas fufas. Que além de tudo o que disse acima ainda se descuram na linha e têm estrias e essas coisas que as fufas se orgulham de ter.
Duas horas e um quarto de deboche com pretos é de mais. Mesmo para mim que até posso dizer que senti uma erecçãozinha algures entre uma preta loira a vir-se em torneira e a Monica Bellucci. A Monica Belluci é assim a melhor gaja de sempre. Eu cortaria de boa vontade um testículo com um “jisacto” enferrujado só para me vir na mesma divisão que ela. “Jisacto” não existe. Mas é como diz um amigo da gótica que tenho no Messenger.
E tudo começa com um preto a fazer aquilo que sabe melhor. Ser despedido e foder. À canzana. Que é como é bom. Pelo menos é como eu gosto. Como gosto mais. Porque quando se está com fome até um cachorro daquela rulote parece aquele peixe comprido que se come naquele restaurantezinho em Monsanto logo entre as putas com herpes genital e as do líquido amarelo que parece ovos mexidos mal passados. A verdade é que a maioria dos gajos gosta de comer as gajas à canzana que é para não ter de fazer conversa. Eu faço que é para poder ler e apoiar o portátil. Que eu não tenho mas quando tiver é isso que farei. Assim posso estar a engatar a minha próxima queca no Messenger enquanto mando uma.
O que faz um peixe sem água? Estrebucha e morre. E o que faz um preto sem dinheiro? Prostitui-se. É a lei da Natureza. E se a Natureza e o Discovery Channel dizem que é, é porque é. A televisão não mente.
As fufas, no fundo, são apenas um grupo de vacas encornadas que curtiam ter um pau para se poderem comer todas umas às outras no cu enquanto se chamam nomes. E, como tal, não perdem a hipótese de levar com um bom pau de preto no cu com a desculpa que querem é engravidar. E lá vão elas em fila levar com ele com força.
A grande diferença que separa as lésbicas feias da Monica Bellucci é que a Monica Bellucci se chama Monica Bellucci e não Fatinha ou Filó ou Celso ou lá que raio de nomes as fufas costumam escolher para se chamarem umas às outras. A Monica Bellucci é como um bibelô. Um gajo não mexe porque tem medo de partir. Acreditem ou não eu já vi isto a ser usado como frase de engate. O resultado foi óbvio.
Acho que também aparece o Woody Harrelson e uma velhota enrugada daquelas que dão um “granda” pau. Mas não liguei muito a esta parte porque o que eu queria mesmo ver era as fufas.
Depois há também um amigo do preto. Que também é preto. Os pretos só fazem amigos lá com os da raça deles - são eles e os ciganos. E que como bom “chantrão” que é, em vez de assinar um contrato de 12 meses com a Netcabo, prefere mas é ir aos bancos de esperma ver porno de qualidade de borla. No fundo é a Internet de antigamente.
Dois grandes planos de ratas abertas ao tamanho de uma cabeça de bebé deixaram-me enjoado. Faz-me pior que sopa de grão. Não consigo ver bebés a nascer todos molhados de muco vaginal – poupem-me os comentários teóricos à composição do líquido. No entanto, gosto de lá meter os dedos bem fundo. Ele há coisas.
Outra cena que me deixou transtornado é o tamanho dos tomates e da pila de um dos bebés que nasce. Meu, os tomates são na boa do tamanho dos meus – e os dele estão provavelmente vazios enquanto os meus estão mais cheios que a botija de ar de um mergulhador em dia de treino – e a pila do miúdo que é, sem tirar nem pôr, do tamanho do meu polegar. E eu sou um gajo de mãos grandes. Ou não fosse conhecido na Secundária como “Mr. Fingers”. Um gajo pode nascer preto, mas não há nada que pague ter uma chouriça daquele tamanho.
Respect!
She hate me - :|
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
A verdade é que nunca comi uma preta. Outra verdade é que é uma cena que está na lista de “coisas para fazer”. Entre “comer duas gajas ao mesmo tempo” e “ver duas gajas a comerem-se”. Não há é cá nada de minetes. Se cheiro a preto já é o que é, rata de preta nem quero imaginar. Além do mais, tenho um amigo dum amigo dum amigo que conhece um gajo que fez um minete à Bárbara Guimarães e ficou com a boca toda fodida. Segundo ele, o amigo mais perto de mim, o outro tipo, o amigo mais longe de mim, ficou assim com um mega-inchaço na boca. Uma cena tipo herpes mas com volume de bola de pus e com aspecto de gonorreia. O mais triste é que eu não os faço porque não tenho a quem os fazer. Nem mesmo nas postas de bacalhau do Carrefour, desde que não me deixam aproximar a menos de 400 metros.
A cena das pretas é que vestidas parecem ser assim “muita” boas mais depois “vaissaver” e têm os rabos mais flácidos que massa de pão antes de cozer. E ainda para mais pretas fufas. Que além de tudo o que disse acima ainda se descuram na linha e têm estrias e essas coisas que as fufas se orgulham de ter.
Duas horas e um quarto de deboche com pretos é de mais. Mesmo para mim que até posso dizer que senti uma erecçãozinha algures entre uma preta loira a vir-se em torneira e a Monica Bellucci. A Monica Belluci é assim a melhor gaja de sempre. Eu cortaria de boa vontade um testículo com um “jisacto” enferrujado só para me vir na mesma divisão que ela. “Jisacto” não existe. Mas é como diz um amigo da gótica que tenho no Messenger.
E tudo começa com um preto a fazer aquilo que sabe melhor. Ser despedido e foder. À canzana. Que é como é bom. Pelo menos é como eu gosto. Como gosto mais. Porque quando se está com fome até um cachorro daquela rulote parece aquele peixe comprido que se come naquele restaurantezinho em Monsanto logo entre as putas com herpes genital e as do líquido amarelo que parece ovos mexidos mal passados. A verdade é que a maioria dos gajos gosta de comer as gajas à canzana que é para não ter de fazer conversa. Eu faço que é para poder ler e apoiar o portátil. Que eu não tenho mas quando tiver é isso que farei. Assim posso estar a engatar a minha próxima queca no Messenger enquanto mando uma.
O que faz um peixe sem água? Estrebucha e morre. E o que faz um preto sem dinheiro? Prostitui-se. É a lei da Natureza. E se a Natureza e o Discovery Channel dizem que é, é porque é. A televisão não mente.
As fufas, no fundo, são apenas um grupo de vacas encornadas que curtiam ter um pau para se poderem comer todas umas às outras no cu enquanto se chamam nomes. E, como tal, não perdem a hipótese de levar com um bom pau de preto no cu com a desculpa que querem é engravidar. E lá vão elas em fila levar com ele com força.
A grande diferença que separa as lésbicas feias da Monica Bellucci é que a Monica Bellucci se chama Monica Bellucci e não Fatinha ou Filó ou Celso ou lá que raio de nomes as fufas costumam escolher para se chamarem umas às outras. A Monica Bellucci é como um bibelô. Um gajo não mexe porque tem medo de partir. Acreditem ou não eu já vi isto a ser usado como frase de engate. O resultado foi óbvio.
Acho que também aparece o Woody Harrelson e uma velhota enrugada daquelas que dão um “granda” pau. Mas não liguei muito a esta parte porque o que eu queria mesmo ver era as fufas.
Depois há também um amigo do preto. Que também é preto. Os pretos só fazem amigos lá com os da raça deles - são eles e os ciganos. E que como bom “chantrão” que é, em vez de assinar um contrato de 12 meses com a Netcabo, prefere mas é ir aos bancos de esperma ver porno de qualidade de borla. No fundo é a Internet de antigamente.
Dois grandes planos de ratas abertas ao tamanho de uma cabeça de bebé deixaram-me enjoado. Faz-me pior que sopa de grão. Não consigo ver bebés a nascer todos molhados de muco vaginal – poupem-me os comentários teóricos à composição do líquido. No entanto, gosto de lá meter os dedos bem fundo. Ele há coisas.
Outra cena que me deixou transtornado é o tamanho dos tomates e da pila de um dos bebés que nasce. Meu, os tomates são na boa do tamanho dos meus – e os dele estão provavelmente vazios enquanto os meus estão mais cheios que a botija de ar de um mergulhador em dia de treino – e a pila do miúdo que é, sem tirar nem pôr, do tamanho do meu polegar. E eu sou um gajo de mãos grandes. Ou não fosse conhecido na Secundária como “Mr. Fingers”. Um gajo pode nascer preto, mas não há nada que pague ter uma chouriça daquele tamanho.
Respect!
She hate me - :|
:O~ <- vómito (filmes tipo AI, Matrix 2 e 3)
:O <- filmes “preferia ter gasto a guita em cerveja, droga ou cigarros”
:| <- filmes “naquela”
:) <- filmes médio-fixe ou “nice”
:D <- filmes “cum gajo até acha que coiso e tal e diz aos outros para irem ver”
:D~ <- filmes que “sim senhoras”
quarta-feira, 5 de outubro de 2005
o meu pior pesadelo
Então não é que fiquei com uma cassete de power metal presa no leitor de cassetes do carro? E só dava duas posições. Presa ou a tocar.
domingo, 2 de outubro de 2005
todo o porno do mundo
Um gajo sabe que já viu todo o porno da internet quando começa a ir ao Google Earth fazer zoom na praia do Meco para ver gajas.
o medo dos hospitais e as conversas de autocarro
"'Tás a ver a porta de entrada do hospital de Santa Maria? Pois pode ser que não vejas a de saída" - disse a mamalhuda 1 para a mamalhuda 2.
afinal é domingo
"Parte de mim ficou naquele metro" - disse o emigrante português, que perdeu um braço nos atentados de Londres, à chegada a Lisboa.
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