1. Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas. Excepto à PS3 com o GTA IV. E dois comandos. E o Hélder Postiga. Essa máquina desse avançado.
2. Não invocar o Seu santo nome em vão. Não consigo fazê-la vir-se sem que comece logo a gritar "oh, meu Deus, desvia a cara que me vou vir".
3. Guardar os domingos e festas. Para ressacas and some family destruction. E algum tipo de colapso hepático. Com cerveja na Gulbenkian e alguma ecologia depois.
4. Honrar pai e mãe (e os outros legítimos superiores). Sir, yes, Sir.
5. Não matar (nem causar outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo). Excepções: Cláudio Ramos, "de Pina" e betos do Incógnito.
6. Não pecar contra a castidade (em palavras ou em obras). And some deep ass spanking?
7. Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo). Fui eu que te comi as tostas, Nuno. E a mancha nos lençóis não era água. Quando me vim na cara dela, escorreu-lhe pelas orelhas.
8. Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo). Mas quem é este próximo de que tanto se fala? Deve ser alguma espécie de roto.
9. Não desejar a mulher do próximo. Ou desejá-la apenas quando o próximo está longe ou é muito mais baixo.
10. Não cobiçar as coisas alheias. É complicado, quando se tem uma pila muito pequenina, como a minha.
domingo, 13 de julho de 2008
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5 comentários:
Finalmente, alguém que repara que o Incógnito agora é atacado por betos. Oh gentinha...
está muito bom.
(o próximo existe mesmo, se fosse eu a ti tinha cuidado com ele)
próximo ... !
"Fui eu que te comi as tostas, Nuno" - Isto devia ser escrito nas paredes da Assembleia. Muito bom.
Pequena como? quanto mede?
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