Eu ali.
A evolução da espécie humana, além do desaparecimento do apêndice, da diminuição do cérebro das mulheres e da perda generalizada de pêlos, exceto nos genitais dos ciganos, contribuiu também para a redução do número de comunistas a nível mundial. Existem apenas alguns no Seixal. O comunista gosta de mandriar, de vinho tinto de pacote, de sandes de carne assada e laranjas descascadas com aqueles canivetes que também têm um garfo em passeios organizados lá pelos sindicatos e outras organizações anarquistas do género. O comunista é pequenino e tem a cabeça desproprocional, normalmente macrocéfalo mas com o cérebro mais pequeno que o das mulheres e da maioria dos mamíferos. Os dedos curtos e sebosos das pegas dos transportes públicos. E se há coisa que o Darwin fez bem quando inventou a evolução, foi fazer os dedos dos comunistas apenas com o tamanho suficiente para se agarrarem quando viajam de pé mas grossos o suficiente para não conseguirem tirar a cera dos ouvidos. Contornaram esta infelicidade fazendo-o com a chave do correio ou da arrecadação mesmo na rua e com crianças a ver porque o comunista não respeita ninguém, apenas ele próprio, o Álvaro Cunhal e o Fialho Gouveia que nunca ninguém sabe se já morreu ou não e é provavelmente o comunista mais famoso de Portugal. É mandrião, não gosta de trabalhar, culpa os ricos por terem o dinheirinho bom, muitas vezes ganho com trabalho e suor, e gosta de manifestações a ver se consegue roubar ainda mais do dinheirinho bom dos ricos para distribuir por todos os comunistas para eles depois poderem comprar chinelos de pele de carneiro, camisas aos quadrados por atacado que enchem com nódoas de vinho e de gordura de carne de porco e subsídios. Porque o comunista gosta é de subsídios e apoios sociais a ver se lhe calha mais algum ao fim do mês. Estas manifestações nunca dão em nada a não ser os comunistas acharem que ainda são muitos e que desta é que é e que vem aí outro 25 de abril que aposto que os comunistas o fariam a 26 que é para ainda fazerem mais pontes porque é disso que eles gostam. De feriados e de chupismo. Fazem pouco lá no Instituto do Livro de Capa Grossa ou outro qualquer que inventaram depois da revolução para se poderem empregar a si e a outros comunistas amigos para receber o deles ao fim do mês e sanguessugarem cada vez mais o Estado que acham ser a conta pessoal do Sócrates ou do Passos Coelho ou outro qualquer que lá esteja que será sempre alvo do ódio e do ressaibo de qualquer comunista.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
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