Agora, em Inglaterra, os alunos poderão ser beneficiados com pontos percentuais nos exames em determinadas condições. 5% pela morte de um familiar, 4% se for um familiar de "segunda", 3% se testemunhar um acidente dramático ou tiver um ataque de asma nos dias anteriores, 2% pela morte de um animal de estimação ou uma alergia aos pólens e 1% por uma simples enxaqueca. A cena é que um miúdo que veja os dois pais e um tio serem atropelados por um comboio pode ter notas mais altas que nós cá nas provas de Matemática de acesso à universidade. Eu sou da antiga reforma e as nossas notas, nas provas específicas, eram em percentagem. Matemática tinha uma média de 12% e Física de 14%. Um inglês consegue isto na boa sacrificando os dois pais e um cão.
Por outro lado, se o mesmo sistema fosse aplicado cá, algumas pessoas de Entre-os-rios conseguiriam entrar em Medicina ou Arquitectura sem sequer fazer os exames.
segunda-feira, 9 de maio de 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
no meu ano a média nacional de matemática foi 15%... eu tive uns fabulosos 29%...
entrei em arquitectura na mesma, porque em lisboa n era preciso mat, so no porto.
Pfff... Realmente, vê-se mesmo que, lá, não deixam cair pontes.
Enviar um comentário