segunda-feira, 17 de janeiro de 2005

enjeitados e em geral

Ser paraplégico é um negócio. Um gajo parte a espinha num sítio que não doa muito, deixa de mexer as pernas e mandar umas quecas (o que para mim, o segundo, não é nada de mais) e passa a conseguir os lugares bons no metro, passa a andar de elevador, tem os lugares bons à porta dos centros comerciais, tem aqueles lugarzinhos nos parquímetros reservados com matrícula e tudo, ainda consegue umas gajas daquelas que têm a mania de ajudar os deficientes a fazer coisas. Eu cá nunca os ajudo. Fico sempre a pensar que é o tipo de doenças que se pegam pela roupa. Se repararem nas roupas desses que nasceram enjeitados notam que aquilo tem mesmo o aspecto de “roupa-que-transmite-doenças-e-faz-um-gajo-ficar-enjeitado”. Devem ter uma loja própria onde vendem casacos sem forma e com bicharada que se pega às pessoas e as faz ficar coxas ou só com um coto do braço para segurar a lata das moedas que usam para pedir no metro. Eu cá nunca lhes toco. Deviam fazer como nas bombas de gasolina. Luvas.

3 comentários:

Anónimo disse...

HAHAHAHAHAHAHHA

epa.. lindo! :D



Filipa (sou o sploft, mas achei que pondo um nome femenino ias gostar mais) :P

Anónimo disse...

ai,ai...Tás cada vez pior,mas s pudesses escolher ser um gaijo keria ser cm tu,mas com sexo de vez em quando;P Ass:gaija-mae

Anónimo disse...

És um palhaço anormal da merda!